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Administração

Quebra de administradora

Empresa em Caraguatatuba (SP) é investigada

terça-feira, 27 de março de 2018
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Administradora é suspeita de desviar R$ 1,7 milhão de condomínios em Caraguá

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Empresa funcionava no bairro Sumaré e desde janeiro está fechada. Os responsáveis não foram mais encontrados pelos condôminos. Polícia Civil abriu 15 inquéritos para apurar os casos

Uma administradora de condomínios é investigada em Caraguatatuba. A empresa, que funcionava no bairro Sumaré, e está fechada desde janeiro é suspeita de desviar R$ 1,7 milhão. A Polícia Civil abriu 15 inquéritos para apurar o suposto golpe. 

Segundo o síndico Diogo Silva Nogueira, no fim do ano passado, o condomínio começou a receber cobranças de contas em atraso. Desconfiado, ele foi até o banco e descobriu transferências feitas da conta do condomínio para uma conta da administradora Adcon. 

“Foram saques de R$ 30 mil, R$ 20 mil, R$10 mil, que deu ao todo R$ 118 mil. Eles devolveram uma parte e agora o valor que devem é R$ 88 mil”, disse. 

A empresa era tradicional no ramo de administração de condomínios na cidade e a suspeita é que tenha feito muitas outras vítimas. 

O advogado Carlos Felipe Tobias representa outro condomínio que teve quase R$ 100 mil desviados.

“A administradora informou para o síndico que não teria mais esse valor porque tinha feito um investimento, mas a empresa que teria recebido o investimento quebrou, então não teriam como devolver o dinheiro”, disse. 

O advogado disse que depois de muita insistência, os moradores conseguiram reaver R$ 45 mil. O restante está sendo cobrado em uma ação na Justiça. 

“A ação foi ajuizada e foi deferida a ordem de bloqueio da empresa e de todos os seus sócios. Agora estamos esperando o andamento do processo para fazer a restituição para o condomínio”, afirmou Tobias. 

Investigação

Segundo o delegado responsável pelo caso, Tadeu Ricardo De Castro, dois proprietários da Adcon e duas funcionárias foram ouvidos e indiciados pelos crimes de apropriação indébita e associação criminosa, que podem resultar em uma pena de dois a sete a anos de prisão. 

“Ninguém negou que tivesse acontecido o desvio. Eles teriam feito aplicação em uma pirâmide e não tiveram o retorno esperado. Nós vamos tentar junto com o MP uma atuação mais forte para tentar localizar esse dinheiro para devolver para as vítimas”, explicou o delegado. 

Outro lado

O advogado da empresa Adcon disse que eles não vão se manifestar sobre o assunto. 

Fonte: g1.globo.com/

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