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Inadimplência

Inadimplência em SP

Taxa é a menor desde 2004; atrasos comerciais também caíram

segunda-feira, 1 de novembro de 2021
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Índice médio da inadimplência condominial em SP cai a piso histórico no terceiro trimestre

Segundo AABIC, menor média para um período de três meses de medição desde o início do levantamento, há 17 anos, indica consolidação na queda da taxa de inadimplência no pagamento de boletos

O índice médio de inadimplência no pagamento de boletos condominiais no Estado de São Paulo, no terceiro trimestre deste ano, foi de 2,11%, a menor média para um período de três meses desde o início da medição, em 2004. Em igual período do ano passado, a média do trimestre ficou em 2,61%. Os dados são do levantamento da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios do Estado de São Paulo (AABIC), a maior entidade representativa do setor.

O Índice Periódico de Mora e Inadimplência Condominial (IPEMIC) demonstra uma curva de redução nos atrasos desde o primeiro trimestre desde ano, apesar dos impactos da segunda onda da pandemia da Coviud-19 provocados na economia e nos orçamentos familiares. No período entre janeiro e março de 2021, o IPEMIC registrou média de 2,45%, caindo para 2,14% no trimestre seguinte até atingir o percentual de 2,11% no fechamento do trimestre encerrado em setembro.

Na sua metodologia de monitoramento, a AABIC considera para cálculo da inadimplência o atraso no pagamento dos boletos condominiais por pelo menos 90 dias consecutivos. Para José Roberto Graiche Júnior, presidente da AABIC, a evolução da média trimestral pode ser avaliada como importante sinalizador da consolidação de queda da inadimplência condominial no Estado.

“A pandemia fez com que os condôminos valorizassem ainda mais o local onde vivem e os serviços prestados. Se o Brasil passar os próximos meses sem sustos e crise econômica, podemos projetar um cenário de estabilidade na taxa de inadimplência”, analisa Graiche Júnior.

O pagamento da taxa condominial é utilizado para manter o local nas melhores condições, como limpeza, segurança, e para pagamentos de tributos como água e energia, taxas bancárias, além de salários dos funcionários, serviços prestados pelas administradoras de condomínios e outros serviços.

Inadimplência em aluguéis

O Índice Periódico de Mora e Inadimplência Locatícia (IPEMIL), que mede a taxa de atrasos em pagamentos de alugueis em imóveis comerciais e residenciais, registrou percentual médio de 1,88% no terceiro trimestre deste ano. O número representa o menor percentual de inadimplência para o período de três meses de medição desde o primeiro trimestre de 2020. Naquele período, fase pré-pandêmica, o IPEMIL documentou índice médio de 1,32%.

“A queda da inadimplência na locação de imóveis para o patamar próximo ao índice pré-pandêmico sinaliza um equilíbrio no mercado e tendência de queda, sobretudo com a retomada das atividades econômicas conforme o avanço da vacinação”, ressalta Graiche Júnior.

O IPEMIL já apontou para uma redução mais acentuada no mês de setembro, com taxa de 1,67%, o menor percentual do ano de 2021 e também abaixo do mesmo mês do ano passado, que oscilou para 2,65%.

Assessoria de imprensa da AABIC

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