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Mundo estranho

Botijão pela janela

Objeto jogado do alto de prédio no RJ mata homem

quinta-feira, 15 de outubro de 2020
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[13/10/2020] Homem morre após ser atingido por botijão de gás jogado de prédio em Copacabana, Zona Sul do Rio

Segundo o RJ2, a vítima morava no Pavão-Pavãozinho e vendia frutas na região. Suspeito de arremessar o botijão foi preso e levado para a Delegacia de Homicídios da Capital.

Um homem morreu após ser atingido por um botijão de gás arremessado da janela do último andar de um prédio na Rua Aires Saldanha, em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, na tarde desta segunda-feira (12).

O suspeito de atirar o botijão foi preso por policiais militares e levado para a 13ª DP (Ipanema). Em seguida, ele foi levado para a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), que vai investigar o caso.

O RJ2 informou que o suspeito foi identificado como Venilson da Silva Sousa. De acordo com a família, ele teria problemas mentais, estaria passando por tratamento psicológico e já havia tido outros surtos semelhantes anteriormente.

Além do botijão, o suspeito jogou outros objetos e parte de um fogão pela janela.

Vítima ainda não foi identificada

Os detalhes da ocorrência e a motivação ainda estão sendo apurados. A vítima ainda não foi identificada. Segundo o RJ2, testemunhas ouvidas falaram que a vítima era um homem conhecido como Tronco, morador do Pavão-Pavãozinho, que vivia na região vendendo frutas.

A rua foi interditada entre as ruas Miguel Lemos e Djalma Ulrich para o trabalho da perícia por volta das 16h50, segundo o Centro de Operações da Prefeitura (COR).

[15/10/2020] Botijão jogado de prédio em Copacabana atingiu vítima a 125 km por hora, estima especialista

Objeto matou ambulante que vendia frutas na rua do bairro na Zona Sul carioca

O botijão arremessado do alto de um prédio de Copacabana, na Zona Sul do Rio, pode ter atingido e matado o ambulante "Tronco" a uma velocidade de 125 quilômetros por hora, segundo estimou um especialista ouvido pelo RJ2 nesta terça-feira (13).

"Um botijão de gás em queda livre, jogado do décimo segundo andar de um prédio, ele leva de três a quatro segundos para chegar no solo, com aproximadamente 125 quilômetros por hora", afirmou Gerardo Portela, especialista em gerenciamento de risco.

"É um impacto letal para um ser humano. Mesmo que esse impacto tenha sido amortecido por um toque eventual no telhado, toldo. Mesmo assim é um impacto com grandes proporções", acrescentou Portela.

O crime aconteceu na esquina das ruas Aires Saldanha e Djalma Ulrich, que nesta terça já não tinha as marcas de sangue de troco. O caso, que aconteceu na tarde de segunda-feira (12), chocou testemunhas.

"Na hora, eu estava dentro da banca. Quando eu ouvi o barulho, saí fora e já vi essa tragédia aí. (...) É um trauma. Você fica com isso na cabeça. É horrível", contou Felizberto dos Santos, dono de uma banca de jornal na região.

Outras pessoas que presenciaram a tragédia disseram que, antes, foram arremessadas partes de um fogão, que atingiram um carro estacionado na rua.

Depois, imagens de câmeras de segurança mostraram Tronco, de camisa preta, sendo atingido. O ambulante, que vendia frutas, caminha até a esquina, volta e para perto da banca de jornal.

O botijão de gás é jogado do alto do prédio e atinge o vendedor na cabeça, que morreu na hora.

Botijão foi lançado do 12º andar

Segundo as investigações, o botijão de gás foi lançado do 12º andar deste prédio, que têm apartamentos de temporada.

O pedreiro Venílson da Silva, de 33 anos, foi preso em flagrante e indiciado por homicídio doloso – quando a pessoa tem a intenção ou assume o risco de matar.

A irmã de Venílson disse à polícia que ele sofre de problemas mentais e que está em tratamento. A versão foi confirmada por duas outras pessoas que se apresentaram na delegacia como os contratantes do pedreiro.

Vítima vendia frutas há anos

Pouco se sabe sobre o vendedor conhecido como Tronco, onde vivia e outras informações. Moradores contaram que há anos ele vendia frutas nessa região de Copacabana.

"Ele passava aqui direto, oferecia banana pra gente, porque ele vendia banana, vendia mais banana que ele pegava aqui do lado de um rapaz e fica revendendo", explicou o porteiro Leomar Felipe.

No momento em que foi atingido, Tronco não estava com nenhum documento. Ele teve ferimentos graves e, segundo a polícia, a identificação só será possível por impressão digital ou exame da arcada dentária.

Também foi informado que é preciso que algum parente vá ao Instituto Médico Legal para reclamar o corpo do vendedor. Se isso não acontecer em até 14 dias, ele será enterrado como pessoa não identificada.

Fonte: https://g1.globo.com

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