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SP: Policiais 'escalam' prédio de investigada por sonegação fiscal

sexta-feira, 24 de setembro de 2021
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Policiais 'escalam' prédio de sócia de empresa de barcos de luxo investigada por sonegação fiscal em SP; veja vídeo

Agentes de força-tarefa disseram que empresária não quis abrir a porta do apartamento para cumprimento de mandado de busca e apreensão nesta quarta (22) nos Jardins, área nobre de São Paulo. Alvo da operação é Falcon Estaleiros do Brasil, em Osasco

Policiais tiveram de 'escalar' um prédio nos Jardins, área nobre de São Paulo, nesta quarta-feira (22), para entrar no apartamento de uma sócia da empresa de barcos de luxo, que é investigada por suspeita de sonegação fiscal no estado. Ela teria recusado abrir a porta para os investigadores. Vídeo gravado pelos agentes da força-tarefa mostram o momento que eles usam uma escada para subir e alcançar uma sacada (veja vídeo aqui). Depois tiveram de arrombar a porta para entrar.

A força-tarefa tenta cumprir mais 18 mandados de busca e apreensão contra outros suspeitos de sonegação. Os mandados estão sendo cumpridos nas cidades de São Paulo, Barueri, Osasco, Itupeva, Jundiaí e Mairiporã e foram expedidos pela Justiça de Osasco.

O alvo principal é a Falcon Estaleiros do Brasil, conhecida por Intermarine, líder no mercado brasileiro de embarcações de luxo. Endereços residenciais da empresária sócia e CEO da empresa, que em 2016 apareceu na lista dos 30 jovens mais promissores do Brasil da revista Forbes, também estão sendo vistoriados.

Segundo os investigadores, a empresa, um dos maiores estaleiros da América Latina, deve cerca de R$ 50 milhões de ICMS no Estado de São Paulo e outros R$ 490 milhões em tributos federais, conforme análise da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.

Os investigadores descobriram que, para escapar do Fisco, a empresa montou um sofisticado esquema de blindagem patrimonial e uma rede de empresas fantasmas, abertas em nome de laranjas.

O objetivo da operação é recolher documentos e informações que ajudem a comprovar as fraudes. Os investigadores também querem entender porque a empresa emitiu notas fiscais subfaturadas e se clientes se beneficiaram disso.

Em nota, a defesa da Falcon Estaleiros do Brasil disse que "a empresa não foi notificada e ainda não tem informações detalhadas do processo que motivou a operação. A empresa é a maior interessada em esclarecer todos os pontos e não medirá esforços para colaborar com as autoridades no que for necessário". O comunicado diz, ainda, que "em breve, [a empresa] irá comprovar, perante a justiça, a lisura da atuação da Falcon e de seus sócios".

A operação apura três crimes: sonegação fiscal, organização criminosa e lavagem de dinheiro.

Batizada de Cavalo-Marinho, a ação é a primeira operação do CIRA, o Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos, que reúne MPSP, Fazenda Estadual e Procuradoria Geral do Estado de SP.

https://g1.globo.com/

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