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Mercado

Habitação no Amapá

Capital tem 'boom' de condomínios e aquecimento da construção civil

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021
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Habitação no Amapá: capital tem 'boom' de condomínios e aquecimento da construção civil

No Centro, há ofertas de apartamentos de mais de R$ 1 milhão. Em rodovias das zonas Sul e Oeste, construtoras investiram em conjuntos de casas

Segurança, conforto e área para lazer. Essas características têm atraído cada vez mais pessoas para os condomínios residenciais em Macapá. Esse é um setor que tem crescido nos últimos anos e ajudou a movimentar a economia na construção civil, com a geração de empregos e o aumento na venda de materiais, além de aquecer o mercado imobiliário.

O “boom” dos condomínios é o tema da segunda de 3 reportagens exibidas no JAP2 sobre a habitação no Amapá. O objetivo foi apontar os caminhos para reduzir o déficit de moradias irregulares, além de destacar o processo de ampliação e otimização do espaço urbano de Macapá.

Casas bem projetadas, espaços com ruas e avenidas amplas, gramados verdes e bem limpos, a área social com piscina, local para diversão da criançada e área para práticas esportivas. Essas são algumas das características dos condomínios.

Há dois anos, o enfermeiro Pedro Andrade passou a morar em um condomínio de casas. Ele cita que a lista de motivos para a mudança é bem grande.

“Principalmente a segurança, a tranquilidade, a qualidade de vida. Vivemos numa sociedade que tem alto índice de violência, insegurança. E o condomínio nos dá essa tranquilidade. Nós que temos filho passamos o dia fora por conta do trabalho, e aqui gera essa segurança maior. O condomínio é uma grande família porque todo mundo se conhece, a gente se ajuda”, falou o morador.

Nos últimos 10 anos, o Amapá viu o surgimento de uma série de condomínios na capital, muitos sendo construídos nas rodovias JK, na Zona Sul, e na Duca Serra, na Zona Oeste.

Em locais assim há sempre um responsável por manter a organização, resolver questões ligadas ao bem-estar do morador, que paga um valor mensal.

A Maria Celma Guimarães é síndica de um condomínio de prédios na Zona Sul. São 13 blocos, com 416 imóveis. Somando, passa de 1,6 mil pessoas. É como se fosse uma grande comunidade morando na mesma área.

“Cada dia aparece um problema diferente. E com carinho, a gente tem que abraçar a causa e resolver o problema, procurando fazer com que essa seja uma 'família' harmoniosa, sempre procurando soluções e não aumentar os problemas. Cada dia é uma situação diferente e a gente tem que encontrar uma forma pra tornar esse um ambiente saudável e aconchegante”, comentou a síndica.

Esse “boom” dos condomínios que movimenta o setor habitacional do Amapá tem também levado a uma verticalização da capital. Só na área central já existe imóveis prontos e também edifícios em construção. São apartamentos com preços que variam entre R$ 350 mil e mais de R$ 1 milhão.

Os prédios são cada vez mais altos, arranhando o céu. São obras que movimentam a economia, o setor da construção civil, um dos que mais geram empregos no Amapá.

Mesmo diante do momento de crise econômica, provocado pela pandemia da Covid-19, as obras não pararam. Quem tem investido na construção de imóveis tem conseguido comprador. É o caso da empresa em que Fabíola Fantini é diretora comercial e administrativa. Foi construído um prédio com 20 apartamentos, ao preço de R$ 360 mil. Destes, 18 imóveis já foram vendidos e o prédio deve ser entregue já no início de 2022.

“Pela nossa experiência no mercado, temos tido ótima procura. Temos tido na verdade muitos clientes que vêm à procura da nossa empresa, que começou a investir nesse mercado dessa forma: pelo anseio dos clientes e amigos, querendo uma empresa consolidada, que demostra confiança”, destacou Fabíola.

Em muitos casos, a própria empresa tem feito um financiamento direto, mas o comprador também tem opções de financiar um apartamento, ou uma casa em um condomínio, através dos bancos, entre 10 e 35 anos.

Outra facilidade ofertada é o uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Quem opta por viver em um condomínio afirma ter feito um grande investimento, já que geralmente o terreno e o imóvel tem valorizado e até dobrado de preço.

“A gente pretende ficar aqui por muitos anos por conta da segurança. A gente pretende envelhecer no condomínio, que é numa área bem localizada e acaba sendo de fácil acesso ao Centro, para o trabalho. Então tudo isso nos faz querer continuar morando em condomínio”, falou Andrade.

https://g1.globo.com/

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