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Administração

Energia elétrica

Síndicos em Porto Alegre reclamam de aumento na tarifa

sexta-feira, 31 de março de 2017
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Aumento na conta de luz surpreende moradores em Porto Alegre

Elevação no valor da tarifa de luz chegou a 2.300% para um cliente. CEEE diz que preço foi calculado com média de três meses de consumo.

Moradores da Zona Sul de Porto Alegre ficaram surpresos com o aumento no valor das contas de energia elétrica emitidas pela Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE). O reajuste chegou a 2.300% para um cliente, como mostra reportagem do RBS Notícias (veja no vídeo).

Pessoas que moram em um condomínio no bairro Aberta dos Morros estão assustados. A conta de luz do comerciário José Providel passou de R$ 94,36, em fevereiro, para R$ 2.301,38.

"Um absurdo. Sem dar o mínimo de explicação. Não tem um informativo nem nada. As pessoas ficam à mercê das condições que eles apresentam", reclama Providel.

Em um condomínio vizinho, o mesmo problema tem tirado o sono dos moradores. “A conta de luz veio exorbitante. A gente pagava um valor e agora o valor praticamente dobrou. Estamos sem saber o que fazer”, conta o síndico César de Oliveira.

A CEEE diz que os dois condomínios ficam na zona rural da capital, segundo o Plano Diretor. Por isso, a lei permite que a leitura do consumo seja feita a cada três meses. Os moradores pagaram um valor médio nas últimas contas, e a diferença a ser paga causou a elevação nos valores, ainda conforme a estatal.

"Nós vamos ao condomínio e vamos refazer as leituras. Vamos fazer a checagem da leitura", diz o diretor de distribuição da CEEE, Júlio Hofer.

Para evitar que o problema volte a ocorrer, os moradores da região passarão a ter o consumo verificado a cada mês. "Nós migramos esses clientes da Zona Sul de Porto Alegre novamente para leitura mensal", completa Hofer.

A CEEE diz que está parcelando os valores de quem não pode pagar as contas de uma só vez. Porém, os moradores reclamam da postura do órgão.

"Se a companhia ficou um período longo sem vir fazer a medição no condomínio, não é certo colocar para o consumidor o encargo de pagar essa diferença absurda do consumo não lido nesses meses", reclama a advogada Kassiane Moraes de Souza.

Fonte: http://g1.globo.com

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