Coluna: De Olho no Mercado

10 Mitos e Verdades sobre portaria remota

Separamos as principais dúvidas que cercam essa tecnologia nos condomínios. Leia e entenda o quanto a portaria remota pode ser útil para o condomínio

Por Inês Pereira

17/02/20 03:17 - Atualizado há 1 ano


Um bom exemplo de tecnologia aplicada aos condomínios é o sistema de portaria remota. Aos poucos, os profissionais do setor têm uma mostra do quanto essa inovação tecnológica pode facilitar os processos que envolvem segurança, comunicação, eficiência e praticidade. 

A portaria remota, também chamada de portaria digital, é o exemplo perfeito de impacto na vida de moradores capaz de trazer, de forma positiva, uma mudança de cultura e costumes. Mas como toda inovação e mudança cultural, a portaria remota vem acompanhada de uma série de dúvidas.

Esclarecemos as principais dúvidas sobre a portaria remota nesta matéria. Confira!

1. A portaria remota aumenta a segurança no condomínio

Só liberam a passagem de qualquer pessoa mediante a autorização do morador. 

Mas nem todas as soluções do mercado se preocupam com a segurança total. Não têm detecção de arrombamento de porta, não possuem função acessibilidade que aumenta o tempo de abertura para as pessoas idosas, nem de falha do interfone instalado, nem convite de visitantes via QR code, entre outros itens. 

120 monitoramentos on-line dos dispositivos e um software que monitora e antecede os problemas. 

“Sabemos exatamente quando e porque ocorreu algo errado. Ao contrário de soluções similare, em que o porteiro ou o morador notam o problema quando já aconteceu e, só então, avisam a empresa de segurança”, afirma Odirley Rocha, diretor da Kiper.  

2. O condomínio tem economia que pode chegar até 50% com a portaria remota

VERDADE. Ao lado da segurança, este é outro dentre os principais benefícios oferecidos pela portaria remota. Ela dispensa a presença de porteiros, já que todo o trabalho será realizado pela empresa contratada. 

Caso permaneçam, esses profissionais podem, ainda, realizar outras tarefas e isso também pode ajudar o síndico a reestruturar o quadro de funcionários, como no caso de alguns condomínios em que passaram por treinamentos e viraram manutencistas.

redução drástica em despesas com salários e encargos será sentida pelo morador ao pagar a taxa condominial. Com isso, novas obras poderão ser feitas e, consequentemente, o empreendimento terá grande valorização.

3. Portaria remota, virtual e autônoma são a mesma coisa

MITO.  Embora todas dispensem a presença de porteiros, são opções completamente diferentes.

portaria virtualportaria autônoma, como o próprio nome diz, é o morador quem faz toda a tratativa de segurança do condomínio.

Por isso, ambas são de instalação barata e, em contrapartida, limitadas. Entrada e saída de visitantes são controladas por meio de interfone e câmera pelo morador; ou com o celular, caso da portaria autônoma. As duas têm vulnerabilidades quanto a entrada de pessoas indesejáveis.

portaria remota controla o acesso de pessoas por meio de um software que interliga câmeras, dispositivos e sensores. Esse controle é feito por uma empresa, que comunica ao morador a presença do visitante e só libera a entrada com autorização.

4. Sem eclusa de pedestre, a portaria remota não funciona 

VERDADE, no quesito segurança. Conforme Rocha, o ideal no projeto da portaria remota é que o condomínio tenha a eclusa de pedestre e veicular. Não sendo possível fazer essa adaptação no condomínio, ainda se pode contar com o sensor carona

“Se uma segunda passagem ocorrer, a imagem vai direto para a câmera da central de monitoramento e a equipe de atendimento é acionada automaticamente”, afirma Odirley Rocha, da Kiper.    

5. A portaria remota eficiente exige projeto personalizado 

portaria remota exige análise de risco, em que são avaliadas as características do condomínio, o perfil dos moradores e o entorno. 

A partir das conclusões, é feito um projeto de segurança personalizado para o condomínio, para um monitoramento completo e com toda a condição de segurança.

"Lembrando que portaria remota não é um produto que vem numa caixa padronizada. Necessita, sim, ser personalizado, pois cada condomínio tem suas particularidades", afirma o diretor da Kiper.

6. Portaria remota é indicada apenas para condomínios pequenos

experiência comprova que o sistema funciona muito bem, independentemente do tamanho do empreendimento. 

com a evolução tecnológica, os projetos abrangem, com segurança, condomínios grandes.

“Temos, entre nossos clientes, diversos condomínios com até 500 unidades e os resultados são os melhores, ou seja, segurança e eficiência”, atesta Odirley. 

7. Se acabar a energia, a portaria remota não funciona

VERDADE. Uma das primeiras perguntas que precisa ser feita na análise de risco do condomínio é se faltou energia elétrica no último ano e por quanto tempo.

gerador ou nobreak, de modo que os portões e os equipamentos de segurança continuem funcionando. 

Durante o período sem energia elétrica, o sistema de portaria remota aciona um alarme na central que acompanha o desempenho das cargas das baterias (caso de nobreak). Se for necessário, a empresa de portaria remota envia um profissional próprio para que seja feito o atendimento localmente. 

8. É preciso fazer manutenção periódica nos portões e interfones 

dispositivos estejam em perfeito estado para que a portaria remota funcione corretamente. Para isso, a empresa de portaria remota vai passar o cronograma de manutenção preventiva para o síndico acompanhar, já que, a partir da implantação do serviço, toda essa manutenção passa a ser feita pela empresa contratada, tirando mais um peso das costas do síndico. 

9. A portaria remota dependa da internet para funcionar

portaria remota tem como ponto central a comunicação feita por internetcomunicação de ponto a ponto é imprescindível.

Hoje muitas empresas utilizam internet comum no mercado, gerando desgastes desnecessários, como áudio picotado, imagem com delay, falha de interfones.

link de ponto a pontoassegurameio de comunicação em que trafegam todas as informações. 

10. A portaria remota exige engajamento total dos moradores

A mudança do sistema da portaria vem acompanhada de uma mudança cultural. Os moradores, que sempre estiveram acostumados a interagir com os porteiros, agora precisarão entender o funcionamento e os benefícios da portaria remota. Mas, principalmente, terão que participar ativamente. Afinal, eles continuarão autorizando, ou não, o acesso dos visitantes.

No caso da Kiper, durante a implementação do projeto no condomínio, uma equipe é designada a fazer o treinamento com os moradores. 

“É muito importante que eles entendam os processos e se engajem ao propósito da portaria remota. Também levamos informações sobre legislação, responsabilidade e entregamos um manual de procedimentos. E mantemos nosso atendimento permanente”, afirma Rocha. 

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