Arrastão em prédio

O que se sabe sobre arrastão em prédio em Higienópolis

Secretaria diz que Polícia Civil investiga o caso e realiza diligência para identificar os criminosos

Um grupo de criminosos armados invadiu um prédio residencial nesta terça-feira, 13, em Higienópolis, na região central de São Paulo. O caso é investigado pela 1.ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco) e a Secretaria da Segurança Pública do Estado diz que a Polícia Civil realiza diligências para identificar os assaltantes.

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Veja o que se sabe até agora sobre o caso:

Onde foi o crime?

O crime aconteceu na Rua Dr. Gabriel dos Santos, em Higienópolis. O prédio alvo dos criminosos é um edifício de alto padrão e possui um reforçado esquema de segurança, com dois portões na entrada de pedestres, câmeras de monitoramento na entrada para veículos e registro de reconhecimento facial.

Como o crime aconteceu?

O crime foi cometido no período da manhã, por volta das 8h. Conforme a Polícia Militar, cerca de oito criminosos armados entraram no prédio.

A forma como os bandidos conseguiram furar o esquema de segurança ainda não foi esclarecida pelas autoridades. No entanto, em entrevista ao g1, vítimas relataram que os criminosos entraram pela garagem usando um carro com placa clonada de um morador.

Após a invasão, famílias foram feitas reféns e os apartamentos saqueados pelos assaltantes. Uma das residentes contou à CBN que todos ficaram trancados em um quarto, inclusive crianças. Outra mulher, que preferiu não se identificar, disse que o roubo durou cerca de duas horas e descreveu a ação como traumática: “Foi um horror”. O grupo fugiu antes da chegada da polícia.

O que foi levado das vítimas?

A Secretaria da Segurança Pública do Estado informou que foram roubados "um anel de brilhante, quantias em dinheiro e outros objetos".

Alguém foi preso?

A reportagem apurou que investigadores foram deslocados para o Parque do Gato, uma comunidade no Bom Retiro, região central, para averiguar a presença dos veículos usados no crime. Até a publicação do texto, nenhuma pessoa tinha sido presa.

O que diz a Secretaria da Segurança Pública?

A pasta diz que o caso é investigado pela 1ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco), e que o policiamento foi reforçado na região. "A Polícia Civil realiza diligências para localizar os criminosos".

Com informações de Terra, g1 e CBN