obra de restauracao na fachada do predio levou e invasao da cobertura

Moro no apartamento de cobertura de um predio familiar com apenas 8 apartamentos. Estamos pagando uma taxa extra de 1mil reais por um ano para a realzacao de restauracao da faixado do predio. A obra ja devia ter terminado mas a empresa contratado pelo sindico parou a obra por meses. Voltou agora em janeiro durante as ferias escolhares. O sindico por mais de uma oportunidade pediu para subir na cobertura para resolver questoes da obra com o engenheiro responsavel ( nunca foi negada a entrada) e as obras foram retomadas. Sem saber quando a equipe de pedreiros tercerizados estariam trabalhando foi solicitado ao sindico um cronograma da obra, mas ele apenas informou que providenciaria mas nao o fez. ( Vale ressaltar que, nao existe nenhuma intenção de prejudicar o bom andamento da obra, entretanto a impertinencia de ligações diarias as 8:00 da manha para se perguntar se naquele dia esta autorizado ou nao a entrada dos prestadores de serviço, alem de improdutiva, pois muitas vezes nao era possivel ouvir o interfine e os operario ficavam espeando ate 10 da manha,, inviabiliza os moradores se organizarem para poderem receber/acompanhar a obra na area externa do apartamento ). Para acabar com o incomodo do zelador todas as manhas as 8h da manha interfonar para a apartamento para perguntar se os operario terceirizado poderiam subir no telhado para montar a estrutura de suporte para a obra e melhorar a produtividade do serviço no segundo dia, ficou acordado com o zelador, em contato por interfone, que a circulação dos operarios estava liberada e caso fosse ser feito qualquer servico na area privativa do apartamento seria necessario entrar em contato para solicitar a devida autorização. No dia 20 ( sexta feira ) , o zelador abordou o morador na portaria do predio pergunando se naquele dia poderia ser feita uma perfuração no marmore de acabamento da jardineira e se os operarios poderiam trabalhar na area de lazer da cobertura. O morador negou a autorizacao informando que nao estaria em casa para supervisionar e que ele deveria interfonar para sua esposa que estava no apartamento. Entretanto o zelador nao interfonou e mesmo sem autorizaçao , autorizou a entrada dos operarios com o apartamento vazio, pois a moradora saiu no horario do almoço e so voltou as 21:30. Nesse horario 21:30 a moradora interfonou para o zelador para exigir explicaçoes acerca da invasao da propriedade particlar. este nao deu resposta e mandou liar para o sindico. A moradora entao interfonou para o sindico exigindo esclareicmento. Na manha seguinte, pois iria viajar os moradores redigiram uma carta para ser afixada ao livro de regstro informando a invasao da propriedade e informando que a partir daquela data para que fosse autorizada a entrada de operarios na cobertura seria necessario um soclitacao por escritto com 15 dias de antecedencia. O zelador mentiu para o sindico e disse que o morador havia autorizado e apenas nao havia informado a esposa. A questao é que o sindico, resolver acreditar no zelador ( qu etem tudo a perder dizendo a verdade) e nao no morador que nada tem a perder ou ganhar com essa situação. E Resolveu enviar uma notificaçao extrajudicial , mesmo o acesso nunca ter sido negado. Apenas tendo sido solicitado maior organização. Que medidas cabem nessa situação? tivemos nossa proriedade invadida, o zelador fez calunia perante o sindico que dissiminou essa falsa informação aos outros moradores.

Imagem de perfil roberta
Condômino(a)


Respostas 1

Ilustração de um casal procurando por algo que está embaixo do sofá
Não encontrou o que procurava?
Relaxa! No Conviver sua pergunta é respondida em poucos minutos, vamos lá?