Determine regras, mas   cuidado com exageros 


Algumas convenções (principalmente as antigas) fazem proibições equivocadas, desde restringir determinadas raças e porte dos animais, até impedir a posse de qualquer tipo de pet. As pessoas têm o direito de ter um bichinho.


 E imponha regras   iguais para todos 

Por exemplo: Permitir que animais de pequeno porte circulem sem coleira e guia, e obrigar cães maiores a usarem os acessórios, pode gerar contestações.

 Então quais regras   devem ser criadas? 


O fundamental é que haja regras claras para todos seguirem. O condomínio deve explicitar no regulamento interno ou convenção exatamente o que é permitido em suas áreas comuns.  

 Exemplos de regras: 

●  Quais áreas os animais podem circular ●  Uso ou não de coleira, focinheira e guia ●  O que fazer quando o animal fizer necessidades nas áreas comuns ●  Como tratar o assunto do barulho ●  Vacinação ●  Entre outros

 E atenção! 


Exigir pets no colo é complicado. Já imaginou um morador dono de um cão de grande porte? Pode ser caracterizado como um ato abusivo ou constrangimento ilegal.

 Como fazer   reclamações 


Registre no livro de ocorrências e recomenda-se que o síndico intervenha apenas se outras unidades também se manifestarem. O gestor deve estar sempre a serviço dos interesses da coletividade e não de um morador especificamente.

 E se não adiantar? 


Com o registro no livro de ocorrências, o síndico consegue se balizar para conversar com o dono do animal, depois mandar uma notificação formal, e então, multar da maneira que o regulamento interno mandar.

 Em casos extremos   referentes a latidos 


O animal que passa o dia todo sozinho e latindo é sinal de que não está feliz. Vale fazer uma denúncia em ONGs de proteção aos animais.

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Como permitir animais no condomínio,
sem atritos