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Vida em condomínio

Quais os tipos de gestão de condomínio existentes?

Conheça os 4 principais tipos de gestão de condomínio e saiba como escolher o melhor modelo para o seu

17/01/23 02:56 - Atualizado há 1 ano
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vista a distância de vários prédios e condomínios

Não é novidade para ninguém que uma gestão condominial deve ser eficiente, justa, estruturada e que traga resultados para melhorar a qualidade de vida dos moradores, equilíbrio financeiro e valorização patrimonial.

Conhecer os tipos de gestão de condomínio é um passo importante para saber escolher qual a que mais se adequa ao seu empreendimento, comunidade e necessidades.

Pensando nisso, para te ajudar a entender mais sobre o assunto e ter ciência dos tipos de gestão condominial, abaixo você confere um conteúdo completo.

Nele, você verá quais as vantagens de cada tipo de gestão e também dicas de como proporcionar uma administração de qualidade.

Boa leitura!

O que é gestão de condomínios?

A gestão de condomínios nada mais é do que a administração de empreendimentos residenciais ou comerciais que tem como objetivo garantir o funcionamento do condomínio como também oferecer qualidade de vida e bem-estar para quem mora ou trabalha ali.

Desse modo, essa gestão envolve várias atribuições, como: manutenção do empreendimento, segurança, gestão dos colaboradores, financeiro, jurídico, contábil, atendimento aos condôminos, realização de assembleias, conciliação de conflitos, entre outros.

Quais são os tipos de gestão de condomínio?

Nesse sentido, existem modelos de gestão de condomínio. Até porque, um não é igual ao outro. Para te ajudar na melhor escolha do tipo de gestão que pode funcionar melhor para o condomínio ou você mora, separamos os principais. Confira!

1. Autogestão de condomínio

A autogestão é quando o condomínio faz a própria gestão sem o auxílio de uma administradora. Ou seja, o síndico assume a responsabilidade por conduzir todas as atribuições do cargo, sejam as fiscais, contábeis, de departamento pessoal, manutenção entre outras.

Entretanto, vale lembrar que nesse tipo de gestão, além do síndico condômino (proprietário residente), o conselho costuma apoiar em algumas frentes de atividades bem como o condomínio pode ter funcionários administrativos ou contar com uma empresa de contabilidade para fazer os balancetes, processar boletos etc.

Mais adotado por condomínios menores, o modelo de autogestão geralmente oferece remuneração ou bonificação para o síndico, o que deve ser votado em assembleia e constar nas regras do condomínio.

2. Autogestão assistida

Nesse modelo de gestão, o síndico condômino conta com a ajuda e orientação de empresas terceiras, diferentemente do modelo de autogestão. Ou seja, neste modelo, o síndico pode contar com assessoria jurídica, contábil e financeira, por exemplo.

Desse modo, o síndico e o conselho focam no dia a dia do condomínio e as empresas contratadas se responsabilizam pelas demais atividades em suas áreas de especialidade, sob supervisão desse núcleo gestor.

3. Gestão com administradora

Nesse tipo de gestão de condomínio, contrata-se uma administradora e ela será responsável por toda a administração quando se tratar de funções administrativas.

Nesse caso, o síndico tem como atribuição ser o representante dos moradores, tem uma postura de gestor, delega e supervisiona - e até mesmo fiscaliza - o serviço da administradora.

São mais de 200 atividades e serviços que podem ser executados por uma administradora de condomínio.

Assim, é responsabilidade dela uma série de atividades dentro destes 4 grupos:

  • Gestão administrativa;
  • Gestão de recursos humanos (para funcionários não-terceirizados);
  • Gestão financeira;
  • Gestão de assuntos jurídicos. 

Para exemplificar, é a administradora que emite os boletos da cota condominial, convoca e realiza assembleias, redige as atas, faz a previsão orçamentária anual, faz os pagamentos das despesas do condomínio, realiza o pagamento dos colaboradores, faz a cobrança dos inadimplentes, atende condôminos, elabora a pasta de prestaçao de contas etc.

Além disso, é necessário ter transparência nas contas, dados e documentos e fazer uma boa gestão da papelada, pois eles podem ser solicitados a qualquer momento pelo síndico ou pelo conselho fiscal.

4. Gestão com síndico profissional

Uma opção para condomínios que não dispõem de um síndico morador ou são muito grandes e complexos, ou passam por uma fase de muitas demandas, é contratar um síndico profissional.

Nesse sentido, esse síndico tem as mesmas responsabilidades e atribuições de um síndico morador, conforme o artigo 1348 do Código Civil, embora não more no empreendimento.

Ou seja, esse profissional tem experiência em administração, é capacitado na área e geralmente conta com uma equipe com a qual divide parte das atividades.

Contudo, vale lembrar que esse profissional é um prestador de serviço contratado para esse serviço e tem um escopo de serviço e uma carga horária definida. 

Dicas para uma gestão de condomínios eficiente

Se o seu condomínio está procurando alternativas para melhorar a gestão, o melhor caminho é conhecer os tipos de gestão de condomínio, discutir esse assunto em uma assembleia com os demais condôminos e escolher o que melhor se adequa ao seu tipo de empreendimento.

Dessa forma, abaixo separamos algumas boas práticas de gestão de condomínios para você ter em mente critérios que vão te auxiliar na hora de votar no tipo de administração que melhor se encaixa onde você mora.

São elas:

  • A gestão de condomínio deve ser encarada com seriedade e profissionalismo. Ou seja, independentemente de quem ocupar esse papel, é necessário levar a sério as atribuições legais do cargo.
  • Fazer a gestão pode ser um desafio, devido aos inúmeros processos e condutas. Por isso, para os condomínios que optam pelo síndico profissional, é importante ter no contrato a descrição de todas as atribuições do cargo. Assim, a pessoa ou empresa que assumir sabe o que a espera.
  • É importante acompanhar o que está acontecendo no condomínio, participar das assembleias e estar a par das leis.
  • Capacitação periódicas, seja por meio de cursos de especializações na área de gestão condominial, seja por meio de eventos e leitura, é essencial para o síndico e os gestores se atualizarem e levarem as tendências para a realidade do condomínio.
  • Ficar de olho nos objetivos e metas para a gestão de condomínio e ajudar na fiscalização.
  • O  síndico deve ser o primeiro a seguir as regras do condomínio - isso está no Código Civil - e agir sempre com bom senso, independentemente do tipo de administração.

Portanto, saber quais são os tipos de gestão de condomínio e quais as suas peculiaridades são importantes para ajudar a escolher qual a melhor opção para o seu lar.

Quer saber mais sobre esse assunto? Veja o webinar do SíndicoNet com as três principais formas de assumir um condomínio:

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