O seu navegador é muito antigo :-(

Dica: Troque para um navegador moderno para ter uma melhor experiência no SíndicoNet 😉

Saiba mais ×
Administração de conflitos e brigas

Como lidar com ansiedade e imediatismo dos condôminos

O Brasil se tornou o País mais ansioso do mundo, com reflexo direto na vida em condomínio. Para o síndico lidar com ansiedade e imediatismo dos moradores, preparamos 6 estratégias infalíveis. Confira!

20/09/23 05:37 - Atualizado há 7 meses
WhatsApp
LinkedIn
Mulher de meia idade sentada à cama com semblante de preocupação
Ansiedade é um transtorno que pode levar ao imediatismo. Condôminos ansiosos e imediatistas podem impactar a saúde emocional e o trabalho do síndico
iStock

A ansiedade e o imediatismo tomaram conta das pessoas em todo o mundo, atingindo, é claro, os condôminos. O síndico que não souber lidar com esse quadro, corre sério risco de se contaminar e ficar da mesma forma. 

O excesso de tecnologia e a pandemia pioraram o cenário de uma sociedade adoecida, agravada pelo distanciamento das pessoas do convívio social.

As consequências desse descontrole causado pela ansiedade ou imediatismo dentro dos condomínios vão desde o impacto na vida emocional do coletivo, até a escalada de conflitos de maneira perigosa, com perseguiçõesofensas verbais e agressões físicas.

Nesta matéria, apresentamos a definição dos termos, um panorama de como o Brasil se tornou o País mais ansioso do mundo, quais os reflexos de condôminos ansiosos e imediatistas e, ao final, um compilado de 6 estratégias para o síndico lidar com eles. Confira! 

“ansiedade”

Definição de ansiedade e imediatismo

Perguntamos ao psicólogo Fredy Figner, à terapeuta Luciana Ross e à pesquisadora na área de bem-estar Claudia Pellegrino qual a definição dos termos "ansiedade" e "imediatismo" e a conclusão resumida seria a seguinte:

Ansiedade é um transtorno catalogado na Classificação Internacional de Doenças (CID) da Organização Mundial da Saúde (OMS). Trata-se de uma alteração do sistema nervoso que decorre de pensamentos catastróficos e antecipatórios, os quais provocam emoções como insegurança, incerteza e medos

Já o imediatismo é um traço de personalidade que muitas vezes pode ser fruto da ansiedade. "Este conceito é mais atrelado ao nosso comportamentocomo eu me porto diante da minha ansiedade. Sendo assim, é algo mais controlável", diferencia Claudia.

Como pudemos perceber, a percepção da urgência está presente tanto no comportamento ansioso quanto na forma de agir imediatista. 

Porém, diferentemente do imediatismo, que não é um transtorno e sim uma característica, quem sofre de ansiedade pode, com certa frequência, ter sensações e comportamentos como: 

  • Taquicardia;
  • Aperto no peito e falta de ar;
  • Fala apressada;
  • Pernas balançando sem parar;
  • Roer unhas;
  • Sensação de insegurança;
  • Insônia;
  • Hiperatividade;
  • Sudorese;
  • Diarreia; 
  • Entre outros. 

Passando os olhos sobre esses sintomas, é bem provável que você já tenha sentido algo semelhante em algum momento da sua vida, não é mesmo? Pois bem. Segundo os três especialistas, todos nós estamos ou estivemos ansiosos, em menor ou maior grau. Faz parte do ser humano.

E na opinião de Fredy, mais do que natural, a ansiedade pode até ser benéfica, pois é uma emoção que nos antecipa a lidar com prováveis problemas ou nos move rumo a um objetivo. 

"Foi fundamental para nossa sobrevivência como espécie, por exemplo, fazendo nossos antepassados pensarem nos perigos que poderiam vir a ocorrer, como a visita de um predador. Hoje em dia, pensamos da mesma forma: 'Vou chegar um pouco mais cedo para não perder a prova ou para não ficar sem lugar na festa que tem lugares contados'", reforça Fredy.

Ansiedade e imediatismo na vida em condomínio

A síndica profissional da Sindicompany Juliana Moreira concorda. Para ela, é válida a ansiedade no seu mais intrínseco significado: inquietação causada por algum desejo ou vontade.  

Aprovar em assembleia aquela obra tão aguardada pode fazer os moradores se mobilizarem em prol do projeto, contribuindo com a gestão. 

O problema é o exagero. Se o seu cotidiano estiver sendo afetado pela ansiedade, através de pensamentos antecipatórios e disfuncionais, aí algo está errado. 

Já o imediatismo é extremamente prejudicial, sobretudo em condomínios, até porque é um lugar muito complexo, que não dá para ser imediatista.

"Para aprovarmos uma obra é necessário abrir cotação, passar pela aprovação de várias pessoas em assembleia, executar a obra em si, enfim são muitas etapas...é impossível ser para ontem", Juliana explica.

Ansiedade no Brasil em números e seus reflexos no convívio social

A última pesquisa global divulgada pela OMS, em 2017, apontou que o Brasil possui a população mais ansiosa do mundo. Conforme o levantamento da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), são 18,6 milhões brasileiros diagnosticados com ansiedade patológica, o que corresponde a 9,3% da população.

Outros dados revelam que o Brasil é o primeiro em casos de depressão da América Latina e o 49º no ranking de felicidade mundial.

De acordo com os especialistas ouvidos pelo SíndicoNet, inúmeros fatores contribuíram para esses números crescerem no País. Questões de ordem socioeconômicas (polarização política, desigualdade social, salários baixos, falta de segurança pública, etc) se mesclaram ao mesmo tempo a mudanças comportamentais, tais como:

  • Ritmo acelerado de vida e consequente sensação de sobrecarga;
  • Estresse no trabalho (burnout);
  • Pressão social em manter a imagem de uma vida perfeita;
  • Relações tóxicas;
  • Solidão;
  • Busca constante por resultados e respostas rápidas.
  • Entre outros.

Por consequência ou não, fato é que a hiperconectividade e a pandemia (lockdown, home office etc) intensificaram esse quadro que retrata uma sociedade adoecida, a qual afasta as pessoas do convívio social. 

Nesse caldeirão de emoções, com muito acúmulo de tensão, o condomínio, por exemplo, se transformou numa verdadeira bomba-relógio.

Assim, mais do que nunca, a tecnologia se tornou o lugar onde nos refugiamos. A maioria das pessoas procura nas redes sociais essa anestesia de entrar em contato com outra realidade, acreditando que a do outro é mais sedutora e interessante que a nossa própria.

São buscas por sensações internas de preenchimento momentâneo, que inebriam, assim como o efeito do álcool e outras drogas.

Então esse imediatismo, a necessidade de responder e de "tirar da frente", é uma característica desse momento que vivemos, extremamente inseguro e volátil. Por conta disso, fica difícil assimilar as mudanças. 

"Nós simplesmente reagimos e, como seres humanos, de maneira instintiva e primitiva. Não partimos de um lugar pensado, analisado, refletido, estudado...é simplesmente uma reação a algo. Estamos presos a esse ciclo vicioso, ao invés de nos tornarmos pessoas ponderadas, capazes de coordenar nossas reações", sinaliza Luciana.

Impactos de condôminos ansiosos e imediatistas nos síndicos

Como vimos até aqui, ansiedade e imediatismo são conceitos correlacionados, que podem se manifestar juntos ou não, em qualquer pessoa, em diversos contextos e lugares. Nos condomínios, muitas vezes os moradores ansiosos encontram na pessoa do síndico um alvo para descontar suas frustrações e expectativas imediatas.

Na implantação de um condomínio, sobretudo, esses sentimentos são mais latentes. É comum que todos os proprietários estejam muito ansiosos, justamente porque é o início de um sonho conquistado e a vontade de deixar tudo na mais perfeita condição é enorme. Também há muitas dúvidas, e a falta de comunicação e informação só acentua a ansiedade

Mas depois da pandemia, isso ficou mais generalizado. A síndica Juliana conta que basta aprovar uma obra em assembleia para que no dia seguinte pingue em seu celular mensagens dos condôminos perguntando quando os trabalhos vão começar. 

As abordagens de moradores podem ser por diversos motivos e por meio de vários canais, presencialmente, por e-mail, e principalmente pelo WhatsApp.

Para a síndica profissional Rose Brandão, o desafio dos síndicos é perceber as características específicas de cada condomínio e como elas podem influenciar o nível de ansiedade dos moradores.

Além disso, é preciso tomar cuidado para que esse clima não contagie outras pessoas, desregulando todo o ambiente.

"É como se fosse uma histeria coletiva. Quando uma pessoa fica nervosa, ela começa a contaminar todas as outras ou simplesmente vai plantando a toxina da discórdia, e na maioria das vezes isso se dá de maneira inconsciente", esclarece Luciana.

A vítima desse "contágio", inclusive, pode ser o síndico. Se o gestor responder a ansiedade e o imediatismo dos moradores na mesma moeda, agindo sem parar para pensar, com certeza se transformará em um ansioso igual.

Ou seja, se o síndico permitir, condôminos ansiosos e imediatistas poderão impactar na sua vida emocional, e até escalar o conflito, tendo que lidar com situações mais perigosas, como uma oposição ferrenha, stalking, ofensas verbais e agressões físicas, como aconteceu com Rose. 

"Fico agitada, triste, desconfortável e confesso que às vezes fico sem dormir. De um condômino ansioso e imediatista, pode virar uma pessoa implicante, do contra...tenho um caso que hoje se desenrola no judiciário, depois de muita calúnia, difamação, injúria e até agressão em assembleia", compartilha Rose.

Já Juliana optou por entregar o condomínio, porque lhe fazia mal trabalhar lá, com tanta reclamação e cobrança descabida de um único morador ansioso, imediatista e stalker. "Não há paz que pague nosso sossego", frisa.

Ao síndico profissional, mais atenção ainda, pois a cobrança pode ser maior, como adverte Juliana. 

"Em todo prédio vamos nos deparar com esse tipo de morador, principalmente quando é síndico profissional. Eles pagam e acreditam fielmente que conseguimos fazer milagres em pouco tempo, como reestruturação financeira, maior segurança, e ainda sem dinheiro em caixa. É o que percebo nas entrelinhas e outros declaram de maneira bem explícita: 'te pago para isso'", ela expõe.

6 Estratégias para o síndico lidar com condôminos ansiosos e imediatistas

A ansiedade e o imediatismo dos condôminos podem ser muitos nocivos tanto à gestão do condomínio quanto à comunidade. Para não chegar a conflitos extremos, o síndico deve criar estratégias para responder esse tipo de morador. Vamos às dicas:

1) Conheça os moradores

Segundo Claudia, é importante o síndico entender a cultura do condomínio, conhecendo quem mora ali, o que querem, de onde vêm, o que fazem, onde trabalham, etc.

Só assim será possível identificar qual o padrão de comportamento delas, e a partir disso, identificar os ansiosos e imediatistas - são poucos, mas se sobressaem. "Em um grupo de 100 moradores, por exemplo, 3 são ansiosos", ela estima.

2) Comunicação

Essa é o principal quesito para lidar com moradores ansiosos e imediatistas, uma vez que os conflitos ocorrem, geralmente, por falta de informação, clareza e posicionamento. Mesmo que a resposta não seja o que o condômino gostaria de ouvir, o síndico precisa se antecipar para não criar expectativas e amenizar a ansiedade deles.

Rose gosta de divulgar comunicados gerais informando em quais frentes está trabalhando pelo condomínio. São inúmeras tarefas, e essa estratégia faz o morador ansioso/imediatista entender as prioridades e que, talvez, o seu desejo não está entre elas no momento.

Além disso, no condomínio o processo é democrático, ou seja, tudo é um pouco mais moroso e nada depende somente do síndico, mas, sim, de toda uma comunidade. 

"De certa forma, com o comunicado geral sinalizo a essa pessoa que o assunto que ela considera importante será resolvido no tempo que a coletividade julgar necessário. Por isso jogar para a assembleia é também uma ótima opção, vai pra lá essa responsabilidade pelas coisas acontecerem e que cobram tanto do síndico", conclui Rose. 

Juliana também se adianta, gravando vídeos ou áudios curtos de "próximos passos" assim que uma obra é aprovada em assembleia, abordando um pouco sobre questões financeiras, previsão de arrecadação e status da reforma. Isso já se tornou um ritual em seus condomínios, que lhe poupa um absurdo de atendimento.

Ela também adota uma comunicação por escrito de "Vem por aí", com o status do que a gestão está atuando para implementar no condomínio. O aplicativo do condomínio é usado para fazer a divulgação. 

A síndica Juliana é adepta, ainda, da reunião aberta com os condôminos, principalmente na implantação de um condomínio. "Explico qual o papel do síndico, conselho, quais os processos, assembleias, parte financeiras e tudo mais, além de escutar o que eles querem. É maravilhoso!", comemora.

A forma e postura do síndico na hora de se comunicar com moradores ansiosos e imediatistas também merece atenção.

Nesse ponto, o conselho é: não responda instantaneamente, a não ser que seja uma situação emergencial, como incêndio, assalto, acidente, etc.

Primeiro porque o condômino pode acostumar e virar um ciclo; segundo, o gestor precisa de tempo para raciocinar e responder o mais detalhado possível, com uma linguagem amena.

O síndico precisa saber interpretar o pedido desse morador. Por isso, tem que se afastar do problema, analisando-o de longe. 

"Assim que recebo o contato de um morador ansioso/imediatista rascunho a resposta por escrito, releio no dia seguinte, e disparo somente ao final do dia. Tento usar palavras simples, de fácil compreensão, e sempre me deixo à disposição para conversar pessoalmente", descreve Rose. 

Juliana prefere dispensar a famigerada resposta "vou verificar”, porque, na opinião dela, o morador só vai desencanar quando souber exatamente qual providência será tomada. 

"Passei por uma situação, em que uma morador flagrou um carro estacionado erroneamente na garagem e me mandou a foto. Conhecendo-a, se eu respondesse 'vou verificar', uma semana depois me cobraria novamente. Por isso, já digo os próximos passos, como 'Se estiver infringindo regra, vou aplicar advertência'", ela explica.

Claudia sugere que o síndico determine uma rota de comunicação com as regras claras referentes ao seu atendimento, e compartilhe com os moradores, tais como "Na minha gestão tenho 48h para responder os condôminos..."

Se o contato for pessoalmente, não confronte, procure abaixar seu tom de voz e leve a pessoa para um lugar seguro, mais confortável.

Vale salientar também que o correto é tratar do assunto individualmente, nunca em grupo. Conversar pessoalmente ou por telefone com o morador ansioso/imediatista faz a comunicação ser bem pessoal e demonstra atenção por parte do síndico. 

Isso enseja o segundo ponto mais importante da comunicação com moradores ansiosos/imediatistas: poder da escuta.

"Muitas pessoas só querem ser escutadas, e assim, sentem que alguém está prestando atenção na dor delas. Portanto, deixe-a 'esvaziar' e depois faça a interação", reforça Fredy.

Nesse sentido, vale estabelecer canais de feedback e sugestões para permitir que os moradores se expressem de forma construtiva.

3) Criar ambientes harmoniosos 

De acordo com o psicólogo Fredy, a ansiedade pode ser tratada de várias maneiras, inclusive através da prática de esportes (caminhada) , exercícios de relaxamento (yoga e meditação) e outros hobbies que oferecem bem-estar. De quebra, se essas atividades são feitas em grupo, os laços sociais entre as pessoas se fortalecem. 

Por isso, fomentar espaços no condomínio para a realização dessas práticas, seja em jardins, salão de jogos, playground, espaço para pets, entre outros é uma boa medida. Em um ambiente mais harmonioso como esse, o clima de ansiedade e imediatismo vai diminuindo porque as pessoas mudam o mindset.

"Elas já não sentem mais essa necessidade de responder tudo rapidamente, pode ser com calma. Sem contar que num condomínio assim, as pessoas tendem a respeitar mais umas às outras, gostam do diálogo e, consequentemente, a confiança se torna maior tanto em relação à gestão quanto aos meus vizinhos", destaca Claudia. 

4) Campanhas sobre saúde mental

Ansiedade e imediatismo estão diretamente ligados à saúde mental. Ao reconhecer a importância do tema, as pessoas poderão trabalhar juntas e criar ambientes mais acolhedores, saudáveis e harmoniosos.

Assim, é fundamental investir em cartazes e programas de educação e conscientização dos moradores sobre o assunto, seus efeitos no cotidiano dos condomínios e as possíveis formas de lidar com esse desafio.

Além das já citadas acima, há também o tratamento com profissionais para auxiliar na gestão do estresse e no desenvolvimento de estratégias de autocuidado.

Vale promover rodas de conversas e palestras com especialistas sobre bem-estar, que podem desenvolver tanto os moradores como a família toda.

5) Desenvolver sua inteligência emocional

O síndico precisa entender que, além da parte administrativa, operacional, financeira, etc, também tem que lidar com o aspecto emocional - dele e do grupo

Sendo assim, ter inteligência emocional para lidar com essas questões é imprescindível, mas muitos não estão preparados.

Para desenvolver essa habilidade, amplie o conhecimento lendo sobre o assunto como neste artigo do SíndicoNet com "8 dicas para lidar com a pressão dos moradores" ou fazendo cursos em áreas correlatas como comunicação não-violenta e gerenciamento de conflitos.

Com informação sobre o assunto, o síndico vai compreender que a abordagem dos moradores ansiosos e imediatistas não é uma questão pessoal. "Esse descontrole ou mal estar que uma pessoa expressa muitas vezes não tem critério de quem ela está atingindo. O importante é não deixar que recaia sobre você", finaliza Luciana.

6) Rede de apoio

Se em um condomínio com 100 moradores, 3 são ansiosos/imediatistas, recrute uma rede de apoio com 6 pessoas que apreciam a sua gestão. 

Para Claudia, é importante ter conexões positivas, com gente que vibra coisa boa e quer contribuir para melhorar o condomínio. "Esse reconhecimento e gratidão faz muito bem para o nosso bem estar", complementa Rose. 

Agora que você já sabe um pouco mais sobre como lidar com a ansiedade e o imediatismo de moradores de condomínio, confira esta matéria sobre 9 lições para o síndico estressado não perder a cabeça.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fontes consultadas: Rose Brandão (síndica profissional); Luciana Ross (terapeuta); Fredy Figner (psicólogo); Claudia Pellegrino (pesquisadora na área de bem-estar) e Juliana Monteiro (síndica profissional da Sindicompany)

Web Stories

Ver mais

Newsletter

Captcha obrigatório

Confirmar e-mail

Uma mensagem de confirmação foi enviada para seu e-mail cadastrado. Acesse sua conta de email e clique no botão para validar o acesso.

Esta é uma medida para termos certeza que ninguém está utilizando seu endereço de email sem o seu conhecimento.
Ao informar os seus dados, você confirma que está de acordo com a Política de Privacidade e com os Termos de Uso do Síndico.
Aviso importante:

O portal SíndicoNet é apenas uma plataforma de aproximação, e não oferece quaisquer garantias, implícitas ou explicitas, sobre os produtos e serviços disponibilizados nesta seção. Assim, o portal SíndicoNet não se responsabiliza, a qualquer título, pelos serviços ou produtos comercializados pelos fornecedores listados nesta seção, sendo sua contratação por conta e risco do usuário, que fica ciente que todos os eventuais danos ou prejuízos, de qualquer natureza, que possam decorrer da contratação/aquisição dos serviços e produtos listados nesta seção são de responsabilidade exclusiva do fornecedor contratado, sem qualquer solidariedade ou subsidiariedade do Portal SíndicoNet.
Para saber mais, acesse nosso Regulamento de Uso.

Não encontrei o que procurava Quero anunciar no SíndicoNet