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Infestação de pombos incomoda população de condomínio em Campo Grande

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
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 Residencial Flamingos sofre com os resíduos das aves que fazem ninhos dentro do forro

 
 Foto: Gerson Oliveira Pombos viraram praga em vários pontos da cidade e principalmente em condomínios

 

Um animal bíblico, com registros históricos de 4.500 a.C. e belas histórias românticas de entrega de cartas, mas que hoje é considerado uma praga urbana. Os pombos transmitem mais de 57 doenças e o pó das fezes destas aves pode causar até cegueira. Cientes do risco, os moradores do Residencial Flamingos, na Vila Sobrinho, pedem providências da saúde pública para controlar a praga.
 
O Centro de Controles de Zoonozes (CCZ) já esteve no local fazendo a limpeza do forro, retirando os ninhos e destruindo os ovos.
 
“Esse é um trabalho que deve ser rotineiro. A solução ideal seria não permitir que os animais entrem no forro para fazer ninhos, colocando madeirites ou telas”, aponta a bióloga e chefe do serviço de controle de pragas urbanas do CCZ, Sílvia Barbosa do Carmo.
 
Há ainda o agravante das baratas, que são atraídas pelos ninhos dos pombos e acabam infestando a caixa d'àgua do condomínio. “É um dos maiores residenciais de Campo Grande, acompanhamos há um bom tempo. Naquela região tem uma grande área verde, supermercados e lojas de ração para animais, que são agravantes para atrair os pombos. Além de locais altos, que servem de abrigo, há fartura de comida”, indica a bióloga.
 
Como o CCZ não utiliza produtos químicos para o controle de pragas, o trabalho realizado foi de conscientização. “Orientamos o supermercado a diminuir resíduos, o prédio da Polícia Federal já colocou grades nos telhados e resta ao condomínio também fechar esses vãos que dão espaço aos pombos nos telhados”, afirma Sílvia.
 
“Vamos fazer de tudo para limpar, tentar impedir a entrada dos pombos, mas é complicado, porque são 3.500 moradores aqui e 44 blocos. Os pombos entram em qualquer espaço, é muita sujeira”, conta Cideni Felske, síndica do condomínio.
 
Existe a possibilidade de utilizar um gel nos locais de pouso dos pombos, porém, a ação acontece porque o gel é pegajoso, e “irrita” os pombos. Essa mesma textura pegajosa também acumula resíduos, como poeira, penas e até mesmo fezes dos pombos, piorando o problema.
 

Fonte: http://www.correiodoestado.com.br

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