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Coluna: De Olho no Mercado

Consultoria de segurança

Análise gera mais proteção e investimentos adequados para condomínio

12/09/15 05:21 - Atualizado há 8 anos
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Procedimentos de entrada, dispositivos criptografados para abertura das garagens, cercas elétricas. Às vezes, o condomínio pode se cercar de todo tipo de aparato e mesmo assim sofrer com ameaças externas.

Sem um plano de segurança elaborado especificamente para as necessidades daquele condomínio, muito investimento pode não resultar em aumento do nível de segurança do local.

“A verdade é que os empreendimentos precisam de duas empresas para cuidar da sua segurança: uma que faça um plano bem detalhado, que estude o local, e outra, que venda os aparelhos”, aponta José Elias de Godoy, autor de livros sobre segurança condominial e diretor da Suat, empresa de consultoria, treinamento e  soluções de segurança para condomínios.

 

O que é

Um bom plano de segurança visa dimensionar o que aquele condomínio realmente precisa, e não simplesmente apresentar e oferecer os produtos que uma empresa vendedora de equipamentos tem no estoque.

Esse planejamento é fruto de pelo menos uma visita ao local de um perito e especialista em segurança condominial.  Ele começa com uma análise de risco do condomínio, seus pontos mais vulneráveis e discrimina soluções como equipamentos, procedimentos, mudanças de estrutura, assim como qualificação da mão-de-obra.

“Sugerimos desde sistemas de controle de acesso, alarmes,câmeras, iluminação, clausuras, catracas, fechaduras e até barreiras físicas, como o fechamento de alguma área, portões com intertravamento, caso seja necessário. Depende das necessidades de cada condomínio. Algo que não pedimos é a marca “x” ou “y” e sim por características técnicas que atendam a necessidade física de proteção do local. O cliente fica livre para procurar o que se encaixa melhor no que foi solicitado”, argumenta José Elias.

Outro ponto importante de um bom plano de segurança é sua aplicabilidade ao local. 

“Não adianta, querer, por exemplo, blindar 100% uma guarita em um condomínio popular, com um nível de blindagem balística arquitetônica mais sofisticada, tipo nível III. Ficaria muito caro inviável l para aquele tipo de prédio. O correto é oferecer soluções que sejam compatíveis com o local”, ensina.

Porém, com um planejamento específico e personalizado ás necessidades do condomínio também é possível economizar.

Um plano de segurança deve ser entregue ao cliente, inclusive, com um mapa do local. Discriminado exatamente os locais onde os equipamentos e melhorias devem ser efetuados, deixa mais claro para os moradores como ficará o condomínio após a execução do projeto.

Exemplo

Em um condomínio horizontal e grande porte, por exemplo, podem ser necessários até quatro veículos fazendo rondas periódicas no local. Com um sistema de segurança inteligente já implantado, com câmeras sensores, proteção perimetral e iluminação em áreas mais sensíveis,vulneráveis, havendo um Centro de Controle Operacional (CCO) com um operador de monitoramento pode substituir pelo menos dois funcionários que faziam a ronda. Isso diminuiria bastante os custos de operação.

“Nesses casos discriminamos no plano como deve ser montada a sala de segurança, do software de monitoramento à cadeira mais adequada para que o rendimento do operador seja o melhor possível”, explica.

Além disso, a empresa que oferece o plano de segurança deve ministrar também treinamentos para os funcionários do condomínio, assim como palestras de conscientização para os moradores. Com isso, fecha-se o triângulo da segurança em condomínios, que é a conscientização dos moradores, o investimento nos funcionários e a segurança física do local, que faz do condomínio um local mais seguro, aumentando a sensação de segurança aos usuários e buscando-se a diminuição dos riscos.

 

Dificuldades em segurança

Às vezes algumas tecnologias ou melhorias são instaladas em condomínio visando aumentar o nível de segurança. Feitas sem planejamento, podem se tornar um mau investimento. Veja alguns exemplos:

  • Biometria: se o empreendimento comprou um equipamento de leitura que trava muito, demora para ler,ou não lê as digitais dos moradores e acaba sendo desativado devido à falta de paciência dos moradores
  • Clausura de veículo com intertravamento: O que pode ser uma boa ideia no papel pode se converter em um trânsito de grande escala no horário do rush, já dentro do condomínio e nas suas imediações – principalmente em residenciais com apenas uma saída de carros para rua
  • Catraca para entrada: se um bom sistemade software de controle de acesso não acompanhar o equipamento, e sem treinamento dos funcionários, elas podem acabar também desativadas

 

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Suat ou 0/xx/11/ 2062-6798

(**) A coluna “De olho do mercado” se refere a informes publicitários. 
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