Veja como o síndico pode evitá-las, mesmo com alta inadimplência
quinta-feira, 8 de março de 2012
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Síndicos podem evitar acúmulo de dívidas com despesas inesperadas
O número de ações contra quem não paga o condomínio aumentou no início deste ano. Saiba o que os síndicos podem fazer para evitar que os moradores se apertem com despesas extras.
As despesas do condomínio não param nem esperam, por isso quem deixa de pagar a taxa mensal joga um peso nas costas dos outros moradores.
“Aquele que estão pagando em dia, estão pagando sua água, luz, empregados”, diz Hubert Gebara, sindicato da habitação.
Em 2008, a lei passou a permitir que os devedores de condomínio fossem protestados, o que significa cobrança judicial, nome sujo na praça. Essas ameaças diminuíram muito o problema, mas em janeiro deste ano, o número de ações de cobrança cresceu 53,36% em São Paulo, em relação ao mês anterior.
O presidente do sindicato das administradoras de condomínios acredita que despesas demais e falta de planejamento fizeram muita gente deixar de pagar o condomínio.
“Não há nada pior para proprietário ou inquilino do que ter uma arrecadação extraordinária não prevista. Então o certo é ter um fundo de reserva, uma previsão para o 13º e também uma previsão para obras emergenciais”.
A síndica Raquel Weigert Behr já teve que cobrar devedores na Justiça, mas conseguiu reduzir a inadimplência implantando uma gestão transparente e participativa, com reuniões mensais e muita conversa.
Os síndicos já perceberam que mais gente deixa de pagar o condomínio quando há rateios, aquelas cobranças de despesas extras, por isso não deixe que um problema pequeno e barato do prédio, vire um problemão que custe caro, resolva. “Além de ter uma elasticidade para negociar com as empresas, a gente também tem mais tempo de recolhimento”, explica Raquel.
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