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Manutenção

Desabamento de forro

Prédio antigo de Porto Alegre sofre com tempo, e engenheiro é contratado

quarta-feira, 12 de março de 2014
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Engenheiro faz inspeção de prédio onde forro desabou em Porto Alegre

Imobiliária acredita que processo de regularização levará até 5 dias. Apesar do susto, não houve feridos e moradores permanecem fora de casa.
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Após o desabamento de parte do forro de um prédio no bairro Petrópolis, em Porto Alegre, a proprietária do edifício e a imobiliária responsável pelas locações dos apartamentos garantem ter contratado um engenheiro que vai fiscalizar a estrutura e apontar o que causou o incidente. Na tarde desta segunda-feira (10), o profissional irá até o condomínio, situado na Rua Barão do Amazonas, para avaliar as condições do edifício.
 
Desde sábado (8), quando ocorreu o desabamento, as famílias que moram no prédio estão alojadas em residências de parentes ou hotéis da capital. O engenheiro deverá elaborar um documento que será encaminhado à prefeitura. Ao G1, a Secretaria Municipal de Urbanismo afirmou que aguarda o papel.
 
“O forro [do edifício] é feito de um material antigo, um sistema que não se usa mais. Esse engenheiro foi contratado para fazer uma vistoria e apresentar um laudo que certifique que o que houve lá foi um problema técnico e não estrutural”, explica o gerente de locação da imobiliária Sandro Oliveira.
 
No entanto, enquanto o engenheiro não encaminhar o documento que comprove a adequação do condomínio, os moradores não poderão voltar para casa. “É uma situação burocrática. O engenheiro fará a vistoria e apresentará esse documento por escrito aos órgãos competentes. Calculamos que vai levar em torno de quatro a cinco dias para finalizar esse processo”, pondera o gerente.
 
Oliveira ressalta que em 2012 um laudo técnico foi assinado por uma empresa de tecnologia de materiais afirmando que o local não tinha evidências de risco. O documento é válido por cinco anos. Entretanto, moradores do prédio já haviam relatado que as rachaduras na estrutura não são novidade. A proprietária creditou o acidente como uma "fatalidade".
 
Logo após o desabamento, o Corpo de Bombeiros, a Defesa Civil e a Brigada Militar isolaram o local. Na ocasião, o major Rodrigo Dutra, sub-comandante do Corpo de Bombeiros de Porto Alegre, disse que o prédio não apresentava sinais de colapso estrutural, portanto, não há risco de desabamento imediato. Mas, segundo ele, foram observadas rachaduras ao longo de todo o corpo da escada que conecta os apartamentos dos três pavimentos do edifício e, por isso, foi necessário evacuar o local. A suspeita da Defesa Civil é que o local tenha infiltrações.
 
O condomínio é formado por 12 apartamentos, sendo 11 residenciais e um de escritório. Apesar do susto, ninguém ficou ferido.

Fonte: http://g1.globo.com

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