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Morte no playground

RJ: Polícia indicia ex-síndica e funcionários por queda de pilar

terça-feira, 6 de maio de 2025
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Ex-síndica e funcionários de condomínio são indiciados por morte de menina atingida por pilar

Maria Luísa Oldembergas foi atingida na cabeça enquanto brincava com outras crianças em uma rede

A ex-síndica e dois funcionários do condomínio Puerto Madero Residence, no Recreio, Zona Oeste, foram indiciados pela morte da menina Maria Luísa Oldembergas, 7 anos. A menina foi atingida na cabeça após a queda de um pilar enquanto brincava com outras crianças em uma rede. O caso aconteceu em março deste ano. 

Rosangela Menezes dos Santos, Allan Dias Botelho da Silva e Pedro Fernandes da Silva foram investigados pela Polícia Civil. De acordo com o relatório do delegado Alan Luxardo, o trio foi indiciado por homicídio culposo, quando uma morte é causada por negligência, imprudência ou imperícia.

A partir de depoimentos, provas periciais e documentos diversos, as investigações apontam que Rosângela assumiu como síndica temporariamente, entre maio e outubro de 2020, período em que o pilar que caiu foi construído. O objeto não era original da construção do condomínio, ele substituiu o anterior.

Como responsável por obras, reformas e reparos no espaço, ela "adotou postura negligente", se omitindo "quanto a contratação de empresa e/ou profissional habilitado com registro no órgão de classe para a execução da obra".

O delegado destacou que Allan e Pedro, funcionários do setor de manutenção, "não tinham habilidades específicas, tampouco conhecimentos técnicos para a execução do serviço de colocação do pilar em substituição ao anterior, como também dos demais reparos feitos naquele local".

O relatório descreve que a construção não atendeu aos parâmetros técnicos previstos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O pilar estava fixado ao solo com uma profundidade de cinco centímetros, quando deveria estar a pelo menos 10 centímetros.

Após o indiciamento, a Polícia Civil encaminhou o caso ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), que pode optar por oferecer denúncia ao Tribunal de Justiça. No caso de homicídio culposo, a pena pode chegar a três anos de detenção, com possibilidade de aumento pelo fato de normas técnicas não terem sido seguidas.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa dos investigados. O espaço segue aberto para manifestação. 

Fonte: https://odia.ig.com.br/rio-de-janeiro/2025/05/7050886-ex-sindica-e-funcionarios-de-condominio-sao-indiciados-por-morte-de-menina-atingida-por-pilar.html

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