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Trabalho presencial

Cresce nº de mortes entre vigilantes, porteiros e zeladores

segunda-feira, 12 de julho de 2021
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Cresce nº de mortes entre vigilantes, porteiros e zeladores

Mortes entre vigilantes, porteiros e zeladores

Encerramentos de contrato de trabalho por motivo de morte entre os trabalhadores com carteira assinada subiu 89% de 2020 para 2021; motoristas de caminhão, faxineiros e vendedores lideram registros

Levantamento feito pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho a pedido do G1 mostra que houve um salto de 89% nos desligamentos por motivo de morte entre os trabalhadores com carteira assinada este ano. Enquanto nos quatro primeiros meses de 2020 foram registrados 18.580 encerramentos de contratos CLT, no mesmo período de 2021 o número pulou para 35.125.

Quando se analisa a lista com as ocupações com maior número de desligamentos por morte, motoristas de caminhão, faxineiros e vendedores lideram o levantamento no número total de mortes nos primeiros quatro meses de 2021.

Quando se verifica o maior crescimento percentual no número de mortes nos primeiros quatro meses de 2021 em relação ao mesmo período do ano passado, os maiores aumentos também abrangem ocupações que exigem atividades presenciais, e em alguns casos consideradas essenciais, como motoristas de ônibus e caminhões, operadores de caixa, frentistas, zeladores e porteiros de edifícios.

Veja abaixo os maiores crescimentos nos desligamentos por mortes entre janeiro e abril de 2020 e de 2021:

  • Motorista de Ônibus Rodoviário: 181%
  • Supervisor Administrativo: 166,4%
  • Motorista de Caminhão: 152%
  • Gerente Administrativo: 145,2%
  • Motorista de Ônibus Urbano: 143,7%
  • Vigilante: 129,5%
  • Assistente administrativo: 115,2%
  • Operador de caixa: 114,7%
  • Motorista de Carro de Passeio: 114,2%
  • Vendedor de comércio varejista: 113,2%
  • Frentista: 105,2%
  • Auxiliar de escritório: 98,5%
  • Zelador de edifício: 94,9%
  • Porteiro de edifícios: 93,7%

O levantamento – que foi baseado no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia, ou seja, reflete apenas o mercado formal – não traz as causas das mortes. Portanto, não há como relacionar os óbitos com a Covid-19. Mas o cenário mostra que, na pandemia, as ocupações que exigem atividades fora de casa são as mais afetadas.

Em relação ao total de desligamentos por motivo de morte, os dados do Caged mostram que os números começaram a subir a partir de abril de 2020, quando a pandemia começou a se agravar no país, variando entre os patamares de 5 e 6 mil registros.

Mas, em março e abril deste ano, houve um salto para mais de 11 mil encerramentos de contrato por óbitos. Em abril, quase 1% dos desligamentos foi por motivo de morte, maior proporção pelo menos desde 2014, de acordo com os dados enviados pelo governo.

Na comparação que leva em conta apenas os quatro primeiros meses do ano, 2021 tem o maior saldo de encerramentos de contrato de trabalho por motivo de morte pelo menos desde 2014, de acordo com os dados enviados pelo governo – aumento de 89% em relação a 2020.

O total de encerramentos de contrato por motivo de morte teve aumento de 21% entre 2019 e 2020. Os primeiros quatro meses deste ano já têm 66,6% do total registrado em 2019 e 55,2% do total de 2020.

Fonte: https://g1.globo.com

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