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Segurança


Violência contra a mulher

Casos de agressão em SP e RJ acendem alerta para condomínios

quinta-feira, 11 de dezembro de 2025
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Mão feminina borrada
A violência contra a mulher nos condomínios ilustra como um ambiente protegido também pode estar em risco
Reprodução/iStock

Alex Leandro Bispo dos Santos, de 40 anos, foi detido temporariamente nessa terça-feira (9) pela morte de Maria Katiane Gomes da Silva, de 25 anos, que foi jogada do 10º andar de um edifício na Zona Sul de São Paulo. A prisão ocorreu dez dias após o acontecimento, registrado na madrugada de 29 de novembro, um sábado.

Câmeras de segurança do condomínio capturaram momentos de violência antes da queda fatal. Os vídeos mostram o suspeito agredindo a vítima com um soco no estacionamento do prédio, seguido pelo confronto dentro do elevador.

Nas gravações, Santos tenta agarrar o pescoço da mulher. Em seguida, ele a retira do elevador bruscamente. Maria Katiane tenta se segurar, sem sucesso, e aproximadamente um minuto depois o homem retorna sozinho ao local, coloca as mãos na cabeça e se senta. Assista a seguir:

O caso reacende o debate sobre a violência contra mulheres em ambientes residenciais, especialmente em condomínios, onde  sensação de segurança muitas vezes mascara situações de abuso doméstico. Especialistas apontam que áreas comuns como elevadores e garagens frequentemente se tornam cenários de agressões.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que o caso é investigado como feminicídio consumado. A vítima não resistiu aos ferimentos causados pela queda do décimo andar.

O 89º Distrito Policial do Jardim Taboão conduz as investigações. A polícia solicitou exames periciais e realiza diligências para esclarecer completamente as circunstâncias da morte.

Até o momento, não foram divulgadas informações sobre o relacionamento entre a vítima e o suspeito, nem detalhes sobre possíveis motivações para o crime. A SSP também não divulgou declarações do suspeito ou de sua defesa.

Caso semelhante no Rio de Janeiro reforça importância de vizinhos atentos

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Em caso semelhante, ocorrido no Rio de Janeiro, um turista americano identificado como Eric Christian Diaz foi preso em flagrante após agredir a namorada, também dos Estados Unidos, com mais de 15 socos dentro do elevador de um prédio em Botafogo, na Zona Sul.

O incidente, registrado em 26 de outubro, foi capturado por câmeras de segurança que mostram o homem desferindo repetidos golpes contra a mulher enquanto o elevador se movimentava. Moradores do edifício ouviram os gritos, acionaram a polícia e socorreram a vítima.

Segundo as investigações, o casal estava hospedado no prédio por meio de uma plataforma de aluguel por temporada, e as agressões começaram logo no primeiro dia de estadia. A mulher foi agredida pelo menos três vezes em um intervalo de 24 horas e, em um dos episódios, precisou levar 26 pontos na cabeça.

Eric foi autuado pela Lei Maria da Penha, mas recebeu liberdade provisória 15 dias depois e permanece no Rio de Janeiro acompanhando o processo, que corre em sigilo.

Como lidar com violência contra mulher em condomínio? *

Violência contra a mulher é uma questão séria e, infelizmente, frequente em muitos condomínios. Atuar para prevenir e responder a essas situações é fundamental para garantir a segurança e o bem-estar de todas as moradoras. A legislação brasileira, como a Lei Maria da Penha, oferece suporte legal para agir nesses casos, e o papel colaborativo de síndicos e vizinhança é crucial.

Aqui estão algumas orientações para lidar com situações de violência contra mulheres em condomínios:

Treinamento e Conscientização

  • ✅ Educação é chave: promova workshops e campanhas de conscientização para educar os moradores e funcionários sobre os sinais de violência doméstica.
  • ✅ Treinamento para Funcionários: portarias e seguranças devem ser treinados para identificar sinais de abuso e saber como reagir adequadamente, mantendo a discrição.

Ação em Casos de Suspeita ou Emergência

  • 📞 Contato com Autoridades: no Brasil, qualquer pessoa pode (e deve) denunciar casos suspeitos de violência doméstica. Ligue para o 190 (Polícia Militar) em casos de emergência.
  • 📌 Registro de Ocorrências: síndicos têm a responsabilidade de registrar ocorrências e denunciar à polícia, especialmente em locais como São Paulo, onde a legislação pode obrigar a denúncia.
  • 🚨 Sigilo é Crucial: manter o sigilo é essencial para a segurança da vítima. Evite especulações ou compartilhar detalhes entre moradores.

Suporte à Vítima

  • 🤝 Redes de Apoio: incentive a vítima a procurar redes de apoio, como o Ligue 180, que fornece assistência especializada.
  • 🏢 Espaços Seguros no Condomínio: disponibilizar um local temporário de segurança para a vítima enquanto a ajuda adequada é obtida pode ser vital.

Prevenção e Cultura de Não Violência

  • 🚫 Política de Tolerância Zero: estabeleça e comunique claramente uma política de tolerância zero a qualquer forma de violência no regulamento interno.
  • 🔗 Materiais de Apoio: disponibilize informações e contatos para instituições de apoio em áreas comuns como elevadores e murais.

 

 

 

*  Conteúdo gerado pela Inteligência Artificial do SíndicoNet. Teste aqui!  

 

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