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Relacionamento: Morador e Funcionário

Pequenos reparos nas unidades

Enquete mostra que realidade praticada nos condomínios é diferente do que diz a lei

09/08/11 09:27 - Atualizado há 12 anos
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Uma das últimas enquetes respondidas pelos internautas do SíndicoNet foi sobre a execução de pequenos serviços nas unidades, feitos por funcionários do condomínio.

Apenas 31% dos participantes da enquete afirmaram que no condomínio onde moram os funcionários nunca executam pequenos serviços nas unidades.

Já outros 39%  disseram que sim, os empregados do condomínio costumam prestar esses serviços, desde que rápidos e que não rotineiramente. Os que aguardam a aprovação do síndico para escalar um colaborador do prédio onde moram somam  11%. E os locais onde as vezes isso ocorre chega a 19%.O resultado da enquete reflete a diferença entre o que diz a legislação e o que acontece no cotidiano dos condomínios. 

A lei é clara e proíbe esse tipo de “favor”, já que configura acúmulo de função.  Há também que se pensar que talvez a mão-de-obra disponível não seja a mais especializada naquele assunto em particular. E que, ao estar fazendo um pequeno serviço em uma unidade, o funcionário está deixando de lado sua rotina de trabalho ao condomínio – essa sim, obrigatória.

Por  isso, síndicos e administradoras não aconselham a prática. Muitas vezes, nem mesmo fora do horário de trabalho do funcionário. Como o colaborador continua no seu local de trabalho, futuramente ele poderá ingressar na justiça com pedido de horas extras.

Mesmo assim, em muitos locais, os moradores têm uma rotina atribulada e desejam que os problemas sejam resolvidos por pessoas conhecidas e de confiança. Em outros casos, uma emergência como um cano estourado pede uma solução rápida – de preferência, que chegue em cinco minutos.

Nesses momentos, deve-se pesar se a emergência vale tirar o funcionário da sua rotina de trabalho, o que pode acarretar em futuros problemas judiciais.  

Fontes consultadas: Nilton Savietto, síndico profissional e consultor SíndicoNet, e Gabriel Karpat, da administradora GK e colunista do SíndicoNet 

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