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Segurança

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SP: 44 pessoas são resgatadas após apartamento de coronel pegar fogo

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024
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Armas estão espalhadas em meio aos escombros do apartamento
Presença de pólvora nos escombros levou à interdição do imóvel
Reprodução/ g1/ Arquivo pessoal

[Atualização] Após três dias de interdição, condomínio onde apartamento com armas pegou fogo é liberado

Imóvel em Campinas (SP) é de coronel do Exército, que armazenava armas e explosivos no primeiro andar. Em entrevista nesta terça (27), diretor da Defesa Civil disse que condomínio 'teve sorte'.

O condomínio Fênix, que estava interditado desde que um apartamento pegou fogo e explodiu em Campinas (SP), foi liberado pela Defesa Civil após vistoria nesta terça-feira (27). Os moradores precisaram deixar o local no sábado (24).

O imóvel que sofreu explosões pertence ao coronel Virgílio Parra Dias, de 69 anos, que armazenava 111 armas, “incontáveis” munições, pólvora e duas granadas na despensa de alimentos. Apesar da liberação do edifício, o apartamento do militar segue interditado.

Segundo apuração da EPTV, afiliada da TV Globo, os moradores puderam subir nos respectivos apartamentos para buscar materiais, mas não puderam permanecer nos imóveis por conta da sujeira.

A previsão é que os sistemas de água, energia e gás sejam religados na manhã desta quarta (28). Na sequência, será iniciada a limpeza da área comum. Os moradores devem retornar aos imóveis em definitivo até sábado (2).

O prédio não sofreu danos na estrutura, mas permanecia interditado por conta do risco de novas explosões. Durante a manhã, equipes da Defesa Civil e do Exército voltaram ao local para uma nova averiguação. O material que oferecia risco foi retirado.

Uma empresa de limpeza também esteve no local e retirou diversas cápsulas deflagradas de dentro do apartamento.

Defesa Civil diz que condomínio 'teve sorte'

Em entrevista, o diretor da Defesa Civil Sidnei Furtado disse que “o condomínio teve muita sorte. Acho que a situação, realmente, foi muito mais grave diante da gravidade. Nós não temos um precedente de outra ocorrência desse porte. Uma ocorrência muito grave, uma ocorrência sem precedentes, e que realmente foi muito preocupante”.

A intervenção rápida do Corpo de Bombeiros, dos órgãos policiais, do SAMU, foi fundamental porque foi uma situação muito grave. O desespero que essas famílias tiveram aqui no dia foi algo impressionante, algo muito grave. Foi uma situação muito complicada mesmo. Nos impressionou a quantidade de material que foi retirada”, completa.

Ainda segundo Furtado, sem a participação do Exército na retirada do material, a interdição poderia levar, pelo menos, mais uma semana.

“Temos um sistema de geradores lá dentro. Foi solicitado também para que a empresa de manutenção dos elevadores faça também a verificação. Também, depois, será protegido com tapumes toda a área do desse andar, onde ficará interditado”.

“O apartamento [que explodiu] ficará interditado. Só depois que ele for colocado em condições de segurança e estabilidade. Tem muita coisa que ele [Virgílio] vai precisar fazer em termos de reforma dentro desse prédio”. Já com relação aos outros apartamentos do mesmo andar, “possivelmente, ainda vamos fazer uma nova vistoria, mas eles não tiveram danos estruturais”, detalhou o diretor.

Coronel é investigado por explosão e incêndio

A Polícia Civil informou nessa terça-feira (27) que o coronel reformado Virgílio Parra Dias, que armazenava 'incontáveis' munições, granada e 111 armas em um apartamento que pegou fogo em Campinas (SP), será investigado pelos crimes de incêndio e explosão.

A informação foi apurada pela equipe da EPTV, afiliada da TV Globo. De acordo com o delegado titular do 1º Distrito Policial, José Roberto Micherino Andrade, um inquérito foi instaurado e na segunda-feira (26) foram colhidos os depoimentos do zelador, do síndico do condomínio e do filho de Parra Dias.

O investigado ainda não foi ouvido porque está internado no Hospital Municipal Doutor Mário Gatti. Parra Dias foi encontrado na madrugada desta terça em uma praça do Jardim Chapadão, com um ferimento no pescoço causado por ele mesmo. Até a madrugada, o estado dele era estável.

O delegado agora aguarda resultados de laudo pericial do Instituto de Criminalística, informações da Defesa Civil e do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), além de outras corporações que estiveram no local das explosões. O condomínio Fênix permanece interditado.

Além disso, a Polícia Civil ainda apura a situação do armamento para esclarecer se era ou não regular.

Fonte: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2024/02/27/apos-tres-dias-de-interdicao-condominio-onde-apartamento-com-armas-pegou-fogo-e-liberado.ghtml

[27/02/24] Coronel que mantinha 111 armas e 'incontáveis' munições em apartamento é internado em Campinas

De acordo com o boletim de ocorrência, ele foi encontrado por um colega em uma praça, com ferimento no pescoço. Parra Dias está inconsciente e estável.

O coronel reformado Virgílio Parra Dias, que armazenava 'incontáveis' munições, granada e 111 armas no apartamento que pegou fogo e explodiu em Campinas (SP), foi internado na madrugada desta terça-feira (27).

De acordo com o boletim de ocorrência, ele foi encontrado em uma praça do Jardim Chapadão, com um ferimento no pescoço. Parra Dias foi levado ao Hospital Municipal Doutor Mário Gatti e está inconsciente. O estado de saúde é estável.

A Polícia Militar apurou que Virgílio estava na casa de outro coronel do Exército. Segundo o boletim, ele se ausentou e foi encontrado pelo colega, sentado em um banco, com um corte no pescoço provocado por ele mesmo e muito sangue.

Além da PM, o Corpo de Bombeiros também foi acionado. Parra Dias foi atendido e levado ao Pronto Socorro do Hospital Santa Tereza. Na sequência, precisou ser transferido ao Mário Gatti, onde passa por procedimentos e segue sem previsão de alta.

A Polícia Científica esteve no local e realizou perícia. Um canivete foi apreendido e o caso registrado como não criminal. Além disso, uma viatura do Exército esteve no Mário Gatti para verificar a situação de Virgílio, que é militar da reserva.

Embora não seja considerado suspeito, o coronel era procurado pela Polícia Civil para prestar esclarecimentos sobre a explosão do apartamento e explicar se tinha permissão para ter tantas armas. No entanto, ele não era visto desde o ocorrido.

Quem é o coronel

Virgílio Parra Dias, de 69 anos, é coronel aposentado do Exército e instrutor de tiro. Segundo o Exército, o militar possui certificado de registro válido como atirador, caçador e colecionador (CAC). A instituição aguarda o laudo pericial para apontar se todas as armas possuíam autorização.

O nome do coronel Vírgilio Parras Dias também consta como um dos responsáveis por um clube de tiro em São Paulo (SP). Nascido em 21 de abril de 1954, o coronel frequentou a Academia Militar das Agulhas Negras, escola de ensino superior do Exército que fica no Rio de Janeiro, entre 1977 e 1980.

Aposentado como general

Conforme dados do Portal da Transparência do Governo Federal, o coronel foi reformado (termo usado para aposentadoria da carreira militar) em 31 de dezembro de 2010. Ao se aposentar, Parras Dias passou a receber salário do posto imediatamente superior: general de Brigada.

Ainda conforme o portal, em dezembro de 2023, a remuneração bruta do militar aposentado foi de R$ 29.410,02. Com descontos, ele recebeu R$ 24.998,52. Segundo o Exército, a prática de militares receberem vencimentos do posto imediatamente superior após se aposentarem não ocorre mais.

Em janeiro de 2023, o coronel participou da solenidade de recriação da Companhia de Comando da 2ª Divisão de Exército, extinta em 1995. Segundo a publicação do Comando Militar do Sudeste, Parras Dias atuava como comandante da companhia.

Fonte: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2024/02/27/coronel-que-mantinha-111-armas-e-incontaveis-municoes-em-apartamento-e-internado-em-campinas.ghtml

[26/02/24] Após 36 horas, moradores de prédio onde apartamento de coronel pegou fogo seguem sem poder voltar para casa

Edifício passou por uma nova vistoria da Defesa Civil nesta segunda-feira (26). Segundo o órgão, ainda há material explosivo entre os escombros.

Moradores do condomínio Fênix, localizado na Rua Hércules Florence em Campinas, ainda não foram liberados para voltar para suas casas após 36 horas do incêndio que ocorreu no apartamento do 1º andar. O prédio passou por uma nova vistoria na manhã desta segunda-feira (26).

O imóvel pertence ao coronel Virgílio Parra Dias e armazenava 111 armas, “incontáveis” munições, pólvora e duas granadas. A Polícia Civil segue em busca do militar aposentado para prestar esclarecimentos.

De acordo com o diretor da Defesa Civil de Campinas, Sidney Furtado, ainda existe material explosivo nos escombros do apartamento.

“Nós não vamos liberar enquanto tiver esse risco, com munição no meio dos escombros”, afirma.

O diretor explica que, por precaução, o prédio ainda não foi liberado e que a Polícia Militar segue com a varredura para garantir que o local tenha condições de segurança. A expectativa é que os moradores possam entrar para pegar seus pertences ainda nesta segunda.

Ainda conforme o diretor da Defesa Civil, apenas o primeiro pavimento está interditado e não foi constatado danos na estrutura do prédio. Após a retirada dos resíduos explosivos, o edifício deve passar por uma nova vistoria.

Energia desligada

Desde sábado (24), dia do incêndio, o prédio segue sem energia elétrica. A medida é para prevenir novas explosões. A Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL), responsável pela distribuição de energia, informou ao g1 que aguarda a solicitação das autoridades responsáveis para restabelecer o fornecimento de energia no local.

Fonte: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2024/02/26/apos-36-horas-moradores-de-predio-onde-apartamento-de-coronel-pegou-fogo-permanecem-fora-de-casa.ghtml

Polícia diz que coronel construiu espécie de paiol em apartamento e armas estavam em local 'no mínimo, inapropriado'

Munição, granadas e armas foram armazenadas perto das escadarias. Primeiros bombeiros que tentaram resgatar os vizinhos foram arremessados na parede após uma das explosões.

O coronel reformado Virgílio Parra Dias, proprietário de um apartamento que pegou fogo após a explosão de um artefato no final de semana, em Campinas (SP), construiu uma espécie de paiol para armazenar 111 armas, granadas e munições dentro do imóvel. A informação é da Polícia Civil, que fez uma investigação preliminar no local.

De acordo com o boletim de ocorrência, o arsenal estava na área destinada à despensa de mantimentos e era, "no mínimo inapropriado para tal armazenamento", pois, além de expor a risco o interior do imóvel, o cômodo fazia divisa com as áreas comuns do prédio. Como resultado, a explosão atingiu as escadas, o corredor e o elevador do primeiro andar.

As únicas saídas do prédio também foram obstruídas e, por isso, o Corpo de Bombeiros precisou resgatar moradores por meio do uso de cordas, em uma técnica parecida com rapel. Ainda segundo o boletim, os primeiros socorristas que tentaram retirar os vizinhos foram arremessados na parede após uma das explosões.

Segundo a corporação, 98 armas estavam queimadas e 13 em bom estado. Entre o armamento que não foi atingido pelo fogo, estão 11 longas, entre rifles e espingardas, 1 pistola e 1 revólver. Até o fim da manhã desta segunda-feira (26), o coronel ainda era procurado para prestar esclarecimentos sobre o caso.

O g1 pediu uma posição ao Comando Militar do Sudeste do Exército (CMSE) sobre o assunto.

Despensa com armas

Entre o arsenal queimado, constam aproximadamente 33 armas longas, 40 revólveres e 21 pistolas. Além disso, a polícia localizou “incontáveis” munições espalhadas pelos cômodos; o número inicial era de 3 mil. O boletim de ocorrência também cita que, segundo a perícia, "muito material não foi passível de recolha, visto que derreteram e viraram uma grande massa densa aderida ao solo".

Conforme a Polícia Civil, os investigadores constataram que a maioria do arsenal de Parra Dias era guardado no local destinado a alimentos e mantimentos. Além do armazenamento inadequado, também chamou a atenção a grande quantidade de pólvora para manufatura de munição. No boletim de ocorrência atualizado, constam 25 embalagens plásticas com o material.

A pólvora também estava em outros cômodos e em maior quantidade em um quarto, que teria sido transformado em oficina para tal atividade. Armas longas também foram encontradas em um armário e no baú da cama box de um quarto que, possivelmente, era usado pelo filho do coronel.

Fonte: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2024/02/26/policia-diz-que-coronel-construiu-especie-de-paiol-em-apartamento-e-armas-estavam-em-local-no-minimo-inapropriado.ghtml

O que se sabe e o que falta saber sobre incêndio causado por artefato em apartamento de coronel em Campinas

Local pegou fogo após artefato explodir dentro de cofre. Coronel reformado do exército tinha 60 armas, cerca de 3 mil munições e uma granada no local.

A Polícia Civil investiga o incêndio em um apartamento em Campinas (SP), causado pela explosão de um artefato, na noite de sábado (24). O local tinha cerca de 111 armas de fogo - entre rifles, fuzis e espingardas -, "incontáveis" munições, além de duas granadas.

A perícia concluiu, neste domingo (25), que o fogo começou após um artefato explodir dentro de um cofre. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que o dono do imóvel não foi localizado após a ocorrência está sendo procurado para prestar esclarecimentos.

O apartamento é do coronel reformado Vigílio Parra Dias e fica no primeiro andar do condomínio Fênix, na Rua Hércules Florence. Veja abaixo o que se sabe e o que falta saber sobre o caso.

Como começou o fogo?

O fogo começou em um apartamento que fica no 1º andar do edifício. A perícia concluiu, no domingo (25), que o incêndio começou após um artefato explodir dentro do cofre do imóvel.

Quantas pessoas ficaram feridas?

Ao todo, 44 pessoas que estavam em andares superiores foram retiradas do prédio, parte delas por meio de cordas, em uma manobra semelhante à técnica de descida em rapel.

Trinta e quatro pessoas que inalaram fumaça precisaram de atendimento médico e foram encaminhadas para o Hospital Casa de Saúde e para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) São José — nenhuma em estado grave.

Além das pessoas retiradas do prédio, um cão que estava no apartamento do coronel foi resgatado pelos bombeiros.

Quem é o dono do apartamento?

O apartamento é do coronel reformado Vigílio Parra Dias, que deixou o prédio durante a evacuação e não foi mais encontrado. A Polícia Civil informou que procura por ele, para que preste esclarecimentos sobre o ocorrido.

O Comando Militar do Sudeste do Exército (CMSE) informou que o militar possui certificado de registro válido como atirador, caçador e colecionador.

Quantas armas e munições foram encontradas?

O local tinha cerca de 111 armas de fogo - entre rifles, fuzis e espingardas - e "incontáveis" munições, segundo a Polícia Civil, além de duas granadas - que foram levadas para detonação em um local seguro.

Por conta de todo o arsenal, durante o incêndio foram ouvidas dezenas de explosões. Vídeos gravados por vizinhos do prédio registraram o barulho.

O local está interditado?

De acordo com o diretor da Defesa Civil de Campinas, Sidney Furtado, o apartamento foi interditado principalmente porque há materiais inflamáveis nos escombros.

"Existe um trabalho ainda muito intenso do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar, da Polícia Civil e do Gate, porque que ainda tem muito material ainda no meio dos escombros. Então enquanto isso não for retirado, não dá para ser liberado o local", explicou.

Segundo ele, por conta das armas e munições, nos escombros há pólvora e isso impossibilita a liberação imediata do local.

É crime ter tantas armas de fogo em casa?

A fiscalização do Exército sobre as armas de militares é feita por meio da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC). Em 2023, uma portaria estabeleceu que os militares do Exército podem adquirir até seis armas de fogo, das quais cinco poderão ser de uso restrito.

No entanto, existem duas exceções determinadas pelo DFPC:

  • Poderá ser autorizada a aquisição de armas em quantidade superior, em caráter excepcional, pelo Comando Logístico (COLOG) desde que caracterizados os fatos e as circunstâncias que justifiquem a aquisição;
  • Os militares que já possuíam, antes da publicação da portaria, armas de fogo em quantidade superior ao definido na nova norma terão a propriedade dessas armas assegurada.

Ou seja, mesmo com a determinação do DFPC, o militar não é obrigado a devolver os armamentos que excedem os novos limites caso o arsenal tenha sido adquirido em anos anteriores à portaria.

O que falta saber

A polícia tenta localizar o militar dono do apartamento para que preste esclarecimentos. Ele deve ter de explicar o motivo de ter tantas armas e apresentar as documentações para provar a legalidade do arsenal.

Nesta segunda-feira (26), a perícia da Polícia Civil, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil devem voltar ao prédio para avaliar a liberação.

Fonte: https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2024/02/26/o-que-se-sabe-e-o-que-falta-saber-sobre-incendio-causado-por-artefato-em-apartamento-de-coronel-em-campinas.ghtml

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