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Manutenção

Morte e incêndio

Corpo carbonizado é encontrado em garagem após incêndio, no DF

sexta-feira, 10 de julho de 2015
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Corpo carbonizado é achado após incêndio em garagem de prédio no DF

11 pessoas foram levadas para hospital com intoxicação e muito nervosas.Fogo começou na garagem, mas fumaça se espalhou por edifício no Guará.
 
Um corpo carbonizado foi encontrado próximo a um carro após um incêndio que atingiu a garagem de um prédio residencial na QE 38 no Guará 2, no Distrito Federal, na madrugada desta quarta-feira (8). Segundo o Corpo de Bombeiros, 11 pessoas foram levadas para o hospital com intoxicação por causa da fumaça e algumas por estarem muito nervosas. O edifício foi interditado.
 
A suspeita é de que o corpo seja de uma mulher de 50 anos, que vivia no segundo andar do prédio. Os familiares contaram ao G1 ter notado a falta dela. Moradores relataram que o corpo foi encontrado na garagem do prédio, entre os dois carros que queimaram.
 
Os bombeiros e o Samu foram chamados por volta das 3h50. Moradores relataram terem ouvido explosões na garagem do prédio. O fogo teria começado na garagem, mas muita fumaça se espalhou pelo edifício. Alguns moradores tiveram que ser retirados pelas janelas dos apartamentos por escadas.
 
O tenente-coronel Mauro Kaiser afirmou que por causa da grande quantidade de fumaça, a descida dos moradores foi dificultada e os bombeiros resolveram usar equipamentos para a retirada das vítimas.
 
O tenente Gildomar Alves disse que o foco do incêndio foi em dois carros que estavam estacionados na garagem. Um deles foi completamente queimado.
 
Por volta das 7h10, os bombeiros e a Defesa Civil faziam perícia no prédio para avaliar se o incêndio atingiu a estrutura do edifício. O edifício tem 70 moradores e 36 apartamentos. Dez viaturas do Corpo de Bombeiros e cinco do Samu foram usadas para atender as vítimas do incêndio.
 
O estudante Cristian Alejandro afirmou que um dos carros queimados pertence a um ex-síndico do prédio que, segundo ele, tem desentendimento com a maior parte dos moradores. O G1 não conseguiu contato com o ex-síndico citado pelo morador. A Polícia Civil não confirmou se um dos carros queimados pertencia a ele.
 
“Ele sempre dá problemas e é motivo de discórdia aqui. É a terceira vez que tentam tacar fogo no carro dele.” Alejandro relatou ter sido pego de surpresa com o incêndio enquanto estava dormindo. “A minha mãe me acordou de madrugada desesperada”, disse.
 
Outro morador do edifício, o vendedor Jackson Mendes também afirmou que o ex-síndico tem fama de brigão. “Sempre é nas coisas dele, no carro dele”, disse.
 
Ele disse que foi alertado pelo animal de estimação quando o fogo começou a se espalhar.
 
“Meu cachorro latiu bastante e quando levantei para ver o que tinha acontecido, já tinha tudo queimado”, afirmou Mendes. “Se pudesse, eu queria voltar para o meu apartamento. Isso se achar alguém para consertar a porta: os bombeiros arrombaram todas para verificar se não havia mais ninguém.”
 
O tradutor Roberto Dimmy contou que essa foi a segunda vez que moradores precisam deixar o prédio por causa de incêndios em dois anos. Ele disse que reagiu rápido ao incêndio. “Minha lanterna foi a única coisa que peguei. Deixei tudo lá, inclusive documentos”, afirmou.
 
Segundo o Corpo de Bombeiros, 36 profissionais foram necessários para ajudar a apagar o fogo. Somente após o rescaldo do incêndio, que durou cerca de 40 minutos, foi possível perceber o corpo carbonizado. Até as 9h30, a Polícia Civil fazia a perícia no local.
 
A Defesa Civil atestou que não houve danos à estrutura do edifício, mas o Corpo de Bombeiros não havia liberado o prédio até o mesmo horário para investigar as causas do incêndio.

Fonte: http://g1.globo.com/

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