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Muzema

Prefeitura do RJ informou que vai demolir 20 prédios

sexta-feira, 24 de março de 2023
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Prefeitura do Rio diz que vai demolir 20 prédios na Muzema, Zona Oeste do Rio

Processo de demolição começou na terça-feira (3). Nesta quarta (4), mais quatro edifícios serão derrubados

A Prefeitura do Rio informou que vai demolir 20 prédios construídos de forma irregular na Muzema, na Zona Oeste do Rio.

As demolições começaram a ser feitas nesta terça-feira (3), quando um edifício foi colocado abaixo. Nesta quarta-feira (4), mais quatro imóveis serão demolidos.

Segundo a prefeitura, todos os prédio demolidos ainda estão em fase de construção.

Outras seis construções, que já contavam com moradores, estão vazias e aguardam a conclusão de um laudo técnico para que haja uma definição se serão demolidos ou não.

A queda dos prédios construídos de forma irregular na Muzema, em 12 de abril de 2019, provocou a morte de 24 pessoas.

Na ocasião, dois edifícios caíram – cada um deles tinha cinco andares.

Interdições

Os imóveis foram interditados duas vezes pelo município. No entanto, as vendas continuaram a ser feitas.

Segundo a prefeitura, os prédios foram interditados em novembro de 2018, pela Secretaria Municipal de Urbanismo, e em fevereiro deste ano, pela Defesa Civil Municipal.

Inicialmente, o prefeito Marcelo Crivella informou que uma liminar judicial impediu a demolição dos imóveis: "Essas edificações estavam em loteamento irregular. A Prefeitura do Rio já havia comunicado ao Ministério público e tentado interditar, mas infelizmente, uma liminar judicial impediu a demolição desses prédios e as obras continuaram", postou Crivella em uma rede social.

Mais tarde, em nota, a prefeitura disse que a demolição afetaria outros quatro imóveis no condomínio, mas não os dois que desabaram. "Os dois prédios que caíram estão na 3ª fase", informa, citando a fase de "interdição".

O condomínio Figueiras, onde estavam os dois prédios que desabaram, foi notificado diversas vezes pela prefeitura e pela Defesa Civil nos últimos 14 anos. A primeira aconteceu em outubro de 2005, quando a prefeitura classificou todas as construções do condomínio como clandestinas e embargou as obras.

A partir de 2006, a prefeitura diz que notificou o Ministério Público do estado para impedir as construções irregulares. De lá pra cá, a prefeitura informou que 17 autos de infração foram emitidos para construções irregulares no condomínio.

De acordo com o poder municipal, a região é uma área de proteção ambiental e os prédios construídos no local não respeitam a legislação em vigor. O Ministério Público havia sido avisado sobre o loteamento irregular, segundo a prefeitura.

Fonte: https://g1.globo.com/

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