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Márcio Rachkorsky

Síndico profissional

Profissionais especializados sanam dívidas de gestões passadas

10/08/11 09:00 - Atualizado há 8 anos
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 Condomínios de SP contratam síndico profissional

Salário pode variar de R$ 2.500 a R$ 7.500.
 

 

Depois de três moradores assumirem o posto de síndico em três anos e os problemas terem continuado, um condomínio em Campo Belo, na Zona Sul de São Paulo, decidiu investir em um síndico profissional. “Nossa administração, por estar ineficiente, acabou nos deixando dívidas. Tivemos que fazer rateios extras para cobrir”, conta o professor universitário e conselheiro do prédio Roberto Pereira Miguel.
 
Os síndicos profissionais não são moradores do condomínio e recebem um salário que varia de R$ 2.500 a R$ 7.500, dependendo do tamanho do edifício, do número de moradores e das exigências. Eles cuidam de todas as demandas do prédio, renegociam contratos, verificam a área comum e até o limite de cada morador.
 
“Como a gente negocia muitos contratos, tem muitos contatos com fornecedores também, a gente tem uma força de negociação um pouco maior. Nesses custos, que a gente já abaixa, o condomínio consegue ter um grande ganho financeiro”, explica o síndico profissional Antônio Estephan .
 
O profissional fica 24 horas por dia à disposição dos contratantes. “Tem aquele cara que te liga o tempo todo. Liga para falar que o cachorro está fazendo xixi onde não deve fazer, que o morador não estacionou da forma adequada na sua vaga ou que o cachorrinho não está no colo no elevador”, explica a síndica profissional Lígia Maria da Silva.
 
O síndico profissional deve ser uma pessoa com treinamento, cursos, conhecimento da área jurídica, com experiência e referências. Para os moradores, vale a pena investir neste tipo de profissional. “Com um síndico profissional, a coisa fica imparcial e flui muito mais fácil”, conta o empresário Márcio Saad.
 
Em outro condomínio, no bairro da Aclimação, Zona Sul da capital paulista, o problema era bem parecido. “É um condomínio de apenas 18 apartamentos. Todos passaram por essa função e tiveram uma experiência que não quiseram repetir”, diz Marta Pachione, síndica profissional. Depois que assumiu o posto, há dois meses, a síndica já deu andamento a reformas previstas para a área da piscina e da cozinha coletiva. “Como é rateado, não é uma coisa muito difícil, muito cara, muito dispendiosa”, afirma a empresária Marlene Santana.

Serviço

Fonte: http://g1.globo.com

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