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Ambiente

Chuvas e plantas

No AM, condomínio de luxo sofre com chuvas e igarapés

segunda-feira, 10 de março de 2014
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Em Manaus, moradores de residencial de luxo sofrem com alagações causadas por igarapés

Rotina comum a moradores de áreas de risco e beiras de igarapés, as inundações provocadas por obras públicas afetam condomínio
 
Moradores do condomínio residencial Ponta Negra 2, localizado na avenida Cecília Meireles, bairro Ponta Negra, Zona Oeste, estão preocupados com o problema de alagamento que vem acontecendo há vários anos e que está piorando após a prefeitura iniciar o desassoreamento do igarapé do Gigante, que passa pelos fundos do condomínio.
 
Segundo a administradora do residencial, Cleo Lopes, a cada chuva que acontece na capital, o grande fluxo de água inunda a via de acesso ao condomínio e alguns terrenos que ainda não estão ocupados.
 
O problema, segundo Cleo, é que o igarapé passa por debaixo de uma ponte na avenida Cecília Meireles e que as manilhas (tubos) de concreto por onde a água passa não estão mais suportando o grande fluxo de água provocado pelo desassoreamento. O curso d’água segue até a avenida do Turismo, no bairro Tarumã, ainda na Zona Oeste.
 
“As máquinas alargaram o igarapé e o fluxo de água cresceu. Na ponte da avenida Cecília Meireles, a água sempre fica represada e inunda a via. A água chega a alcançar a guarita do condomínio. É um transtorno muito grande não só para os moradores do Ponta Negra 2, como de outros condomínios desta área”, disse Cleo.
 
Os moradores foram informados por operários da prefeitura que o desassoreamento do igarapé do Gigante vem sendo realizado desde os bairros da União, Redenção e Lírio do Vale, por onde o curso d’água também passa.
 
Cleo, no entanto, explica que os moradores não são contra o trabalho de desassoreamento, mas cobram um serviço paralelo na ponte da avenida Cecília Meireles para que a água do igarapé não fique represada e inunde a via e os condomínios sempre que chover na capital. “Desde 2005, cobramos uma solução da prefeitura para que o igarapé não inunde toda essa área aqui”, destacou.
 
O problema ainda é agravado pela quantidade de lixo jogada nas águas do igarapé. Os resíduos, como garrafas plásticas, se acumulam na manilha de concreto e também impedem a passagem da água.
 
O autônomo José Alves, 41, disse que, por várias vezes, para realizar serviços naquela área usando a avenida Cecília Meireles, em dias de chuva, precisou esperar a chuva passar para não danificar o carro. “Se alaga o motor, já era!”, disse.
 
Obras
 
De acordo com a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), a prefeitura está realizando o desassoreamento do igarapé do Gigante a pedidos de alguns moradores do entorno. O órgão reconheceu que a área retém águas e que o local necessita de um projeto para implantação de uma canalização e uma ponte com estrutura para veículos e pedestres. Mas, isso ainda está sendo estudado pela equipe técnica do órgão, informou a pasta.

Fonte: http://acritica.uol.com.br/

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