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Ambiente

Individualização de hidrômetros

Só 20% dos condomínios no DF contam com medição individual

quinta-feira, 2 de maio de 2013
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 Cerca de 80% dos condomínios no DF não possuem hidrômetros individuais

Os condomínios não aderiram a lei que dispõe sobre a instalação individual de medidores de água em edifícios e em condomínios de uso misto do sistema de abastecimento da Caesb
 
De acordo com o Sindicato dos Condomínios Residenciais e Comerciais do Distrito Federal (Sindicondomínio/DF), mais de 80% dos condomínios no DF não aderiram à Lei nº 3.557/05, de Individualização dos Hidrômetros, que dispõe sobre a instalação individual de medidores de água em edifícios e em condomínios de uso misto do sistema de abastecimento da Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb). 
 
Apesar de ser facultativa, a instalação dos hidrômetros individuais garante que o morador pague, efetivamente, por aquilo que consome mensalmente. Segundo José Geraldo Pimentel, presidente do Sindicondomínio/DF, dificuldades estruturais, desconhecimento da lei e a falta de interesse em discutir consumo e gastos com água, são fatores que acabam fomentando esta realidade. 
 
A Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico (Adasa) comprovou, por meio de estudos, que os condomínios que aderiram à individualização dos medidores conseguiram reduzir o consumo de água de 15 a 30% durante o primeiro ano - uma medida de gestão condominial importantíssima no atual cenário de maior consciência ambiental. 
 
Consumo coletivo
 
Ainda que os apartamentos possuam seus hidrômetros, os síndicos precisam monitorar o consumo de água na área comum do prédio. Pimentel alerta para a necessidade de formatação de um mapa de acompanhamento dos picos de consumo.
 
“O síndico deve seguir anotando os horários, as quantidades consumidas, bem como a quantidade de metros cúbicos. A Caesb tarifa o consumo por número de economias e por faixas, pagando-se mais por metro cúbico se a escala for sempre crescente, ou seja, se o síndico, através do mapa de acompanhamento, conseguir evitar a mudança de faixa, certamente estará controlando o valor a ser pago, bem como o desperdício”, explica. 
 
O presidente do Sindicondomínio/DF sugere ainda que a lavagem de carros, motos e bicicletas sejam proibidas. Os medidores devem ser inspecionados a cada seis meses.  
 
“Também é importante verificar os possíveis vazamentos nas caixas de descarga, nas torneiras e demais itens que possam causar desperdício”, destaca.
 
Síndico como ativista
 
Economizar água em condomínios não é apenas uma medida para reduzir custos. A consciência ambiental estimula uma nova postura dos moradores e garante um futuro melhor para a comunidade.
 
Pimentel recomenda que o síndico atue, de forma sistemática, na conscientização dos moradores. Caso não haja recurso para produção de material informativo, é possível obter folhetos e cartilhas com a Caesb, e fechar parceria com organizações que promovam palestras educativas e campanhas.
 
Prazo vence em 2015
 
Os condomínios do DF têm até 2015 para comunicar à Adasa se irão adotar a individualização dos hidrômetros em seus prédios. A decisão deve ser feita em assembleia com a presença de, pelo menos, 51% dos moradores. Os condomínios que não comunicarem a resolução à agência, até o prazo estabelecido, podem sofrer penalidades que ainda não foram definidas.

Fonte: http://www.lugarcerto.com.br/

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