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Segurança

Intimidade invadida

CFTV do condomínio também pode ser vítima de hackers

quinta-feira, 24 de maio de 2012
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 Câmeras de vigilância podem não ser tão seguras quanto você imagina

Você sabia que este tipo de equipamento pode ser facilmente hackeado?
 
Cada vez mais as pessoas buscam alternativas para tornar os ambientes mais seguros. São várias as opções, como seguranças particulares, empresas terceirizadas de vigilância, alarmes e muitos outros. O fato é que entre essa grande gama de alternativas, as câmeras de vigilância se destacam como sendo as favoritas.
 
Presentes em condomínios, bancos, hotéis e nos mais diferentes empreendimentos, desde a banquinha da esquina, até grandes prédios comerciais, esse tipo de monitoramento sempre está lá para nos vigiar.
 
Porém, segundo um artigo trazido pelo Gizmodo, esse tipo de dispositivo é mais inseguro do que muita gente imagina. De acordo com o site, as câmeras podem ser facilmente hackeadas por indivíduos mal-intencionados.
 
Isso acontece porque as marcas mais famosas desse tipo de equipamento trazem conexão com a internet para que seja possível a realização de acessos remotos. Tudo bem, isso é um ponto positivo. No entanto, o problema é que, também de fábrica, elas vêm com senhas de acesso muito fáceis – algo que facilita bastante a vida dos hackers de plantão.
 
E o resultado, segundo Justin Cacak, Engenheiro Sênior de Segurança ouvido pelo Gizmodo, é que os bandidos conseguem assumir o controle das câmeras sem realizar grandes esforços, mudando a direção para a qual elas se encontram apontadas, interrompendo gravações e alterando o nível de zoom dos equipamentos.
 

Comprovadamente fácil

 
Para tentar mensurar a facilidade que os hackers encontram na hora de invadir sistemas fechados de segurança, Cacak e a sua equipe conduziram alguns testes com os clientes da sua empresa, a Gotham Digital Science.
 
Durante o trabalho, o time conseguiu invadir com facilidade mais de 1.000 circuitos de vigilância, acessando-os remotamente pela internet. E o pior: eles encontraram senhas absurdamente fáceis, como “admin”, “user”, “1111” ou “1234”, além de muitas outras.
 
Esses códigos são geralmente utilizados pelas empresas que vendem os equipamentos e são padronizados para que o “dono” do sistema as substitua por alguma chave de acesso personalizada. Entretanto, segundo o engenheiro, em 70% dos lugares pesquisados isso não ocorreu.
 

Riscos reais

 
Senhas fáceis combinadas à uma rede ligada à internet e sem controle de acesso são elementos que facilitam demais a vida dos indivíduos mal-intencionados. E isso pode trazer grandes riscos para o local que as câmeras deveriam ajudar a manter mais seguros.
 
Inclusive, esse equipamento de vigilância é capaz de acabar fazendo o caminho inverso, auxiliando os bandidos na hora de cometer delitos. Se um hacker brincalhão pode invadir o sistema para simplesmente mudar o foco das câmeras, uma quadrilha especializada consegue facilmente identificar a rotina dos guardas de um banco ou, então, desligar o circuito para que realizem um assalto sem que sejam reconhecidos.
 

Combatendo os hackers

 
Para prevenir os clientes que contam com sistemas inseguros, Cacak e a sua equipe desenvolveram o Rapid7, um programa que ajuda os administradores de sistemas de vigilância, testando as senhas e a segurança das redes em que as câmeras estão inseridas.
 
Assim, caso o software perceba alguma facilidade na hora de se invadir algum circuito fechado, automaticamente quem o gerencia será alertado dos riscos, podendo assim mudar chaves de acesso ou, mesmo, excluindo o equipamento de uma rede com internet vulnerável.

Fonte: http://tecmundo.com.br

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