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Mercado

Variação de preço

Veja como flutua o valor das unidades em um mesmo condomínio

segunda-feira, 17 de agosto de 2015
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Escolha certa do apartamento pode resultar em economia de 20%; veja estratégias

A vista da cidade, a menor quantidade de ruídos e a privacidade dos moradores são aspectos bastante procurados pelos compradores
 
 
Um apartamento no topo de um edifício pode ser até 20% mais caro do que outro no primeiro andar do mesmo empreendimento. Essa variação, sobretudo em lançamentos imobiliários, ocorre principalmente por conta da valorização dos andares mais altos. Quem quiser economizar na compra do apartamento sem abrir mão do prédio escolhido pode, portanto,  escolher os andares mais baixos e aliviar o bolso. 
 
A vista da cidade, a menor quantidade de ruídos e a privacidade dos moradores são aspectos bastante procurados pelos compradores, segundo especialistas do mercado imobiliário. Por isto, as unidades mais altas acabam tendo preços maiores. 
 
“Em um mesmo empreendimento, a variação de preço de uma unidade pode ser de 10% até 20%, a depender da localização, posição das torres, vista e ventilação”, afirma o vice-presidente da Prima Empreendimentos, Nilson Nóbrega. Segundo ele, o empreendimento de alto padrão Horto Barcelona, por exemplo,  de 28 andares - um dos lançamentos da construtora - apresenta esta variação, e tem as unidades mais baixas custando a partir de R$ 1,6 milhão. 
 
Para estimular as vendas, as unidades residenciais no primeiro andar têm  preço mais baixo do que todas as outras. Estas unidades também são mais suscetíveis às interferências externas, a exemplo de buzinas, como explica o diretor da incorporadora Consil, Fabiano Lebram. “A diferença entre o andar mais alto e o mais baixo chega a ser de 18%. O primeiro andar tem um preço mais atrativo, exceto quando é do tipo garden - ou seja, quando apresenta mais espaço da varanda”, revela. 
 
O corretor de imóveis Gabriel Nunes complementa e garante que os tipos garden e as coberturas sempre são mais caros, por conta do tamanho. Ele ressalta, no entanto, que a  variação nos preços, em torno de 20%, é uma realidade em apartamentos com a mesma metragem.
 
“A decisão do preço é de cada construtora. Algumas possuem variação do preço em faixas - do primeiro ao quarto andar as unidades custam um valor, já do quinto ao nono este valor mais 2%, por exemplo”, exemplifica.
 

Aumento progressivo

 
Na maioria dos lançamentos da construtora PDG, por exemplo, o preço aumenta de andar por andar. Nos atuais empreendimentos da construtora, os valores sobem cerca de 1% a 2,5% de um andar para o outro, mais alto. O Platno, por exemplo, tem 27 pavimentos e mais uma cobertura do tipo penthouse, que ocupa todo o andar. A variação média do valor das unidades é de 2,5% por pavimento, isso sem contar a penthouse. Já o Etco, com 25 andares, tem uma variação menor, de 2%, seguido pelos Ludco (1,2%), de 29 andares, Lumno (1,2%), de 26 andares, e o Atmos (1%), com 22 pavimentos.
 
Assim como na PDG, na Metrus Empreendimentos, os lançamentos geralmente têm um preço maior de andar para andar. “No caso do Atlantic House, que já está pronto, são 14 andares e o preço é 10% maior no pavimento mais alto do que no primeiro andar. De andar para andar, o preço aumenta 0,5%”, revela o diretor Luciano Muricy Fontes, que também é presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA). Ele garante que a prática é muito comum no país e sobretudo na Bahia.
 
O mesmo é feito na Via Célere. “Praticamos um percentual de 10% de variação entre o 1º e o último andar, se todos os apartamentos tiverem a mesma metragem. Em um prédio de 20 andares, aumentamos em torno de 0,5% de um andar para o outro”, assegura a gerente comercial Sabrina Motta. O empreendimento Première Jaguaribe, da construtora, tem 19 pavimentos e o andar mais baixo custa R$ 899 mil. 
 
Na MRV Engenharia, nos prédios mais altos a variação pode chegar a 5% do valor do imóvel mais baixo. Entre os empreendimentos que apresentam essa variação de preço, o gestor executivo de vendas, Luis Felipe Monteiro, cita o Spazio Solar do Parque, com preços a partir de R$ 170 mil, e o Spazio Soberano, a partir de R$ 160 mil. 

Fonte: http://www.correio24horas.com.br/

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