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Vistorias do Rio

Prazo foi prorrogado após desabamento de edifício na capital

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
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Com menos de 2% de vistorias feitas em prédios, prazo é prorrogado no Rio

Ao todo, 4.687 autovistorias foram comunicadas, entre 250 mil prédios. Lei foi criada após a queda do Edificio Liberdade, em janeiro de 2012
 
Criada em março de 2013, após o desabamento do Edifício Liberdade, no Centro de Rio, em janeiro do ano anterior, a lei que determina que os síndicos providenciem uma vistoriaen edificações para evitar riscos à segurança teve o seu prazo prorrogado para o dia 1º de julho. Iniciamente, a data limite era 31 de dezembro, mas a baixa adesão levou a Preifeitura a estendê-la: 4.687 dos 250 mil edifícios comunicaram a vistoria à Secretaria da Casa Civil — menos de 2%.
Após o prazo, os prédios que estiverem com a situação irregular serão multados e ficarão com a documentação pendente.
 
Do total vistoriado, 2.278 construções estavam adequadas e 2.409 com necessidade de obras. Copacabana, na Zona Sul, foi o bairro com mais adesão: 568.
 
Todas as construções terão de passar por esse tipo de inspeção técnica à exceção das que ficam em áreas de especial interesse, que tiveram o habite-se há menos de cinco anos e que não são unifamiliares nem bifamiliares, e construções acima de mil metros quadrados.
 
Depois de Copacabana, a Tijuca, na Zona Norte, foi o bairro onde ocorreram mais vistorias (568), seguido do Recreio (411), Barra da Tijuca (284), ambos na Zona Oeste; Jardim Guanabara (265), na Ilha do Governador, Subúrbio; Ipanema (261), Leblon (211), Botafogo (189), todos na Zona Sul; Centro (165) e Flamengo (143), também na Zona Sul.
 
Queda teve 22 mortos
 
O desabamento do Edifício Liberdade deixou 22 pessoas mortas e seis feridas no dia 25 janeiro de 2012. Para a polícia, uma obra feita pela empresa Tecnologia Organizacional (T.O.) no nono andar derrubou paredes de sustentação do prédio e causou a queda. A Justiça aceitou a denúncia contra o sócio e a funcionária da empresa T.O., responsáveis pelas obras.

Fonte: http://g1.globo.com/

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