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Piscinas


Cuidados básicos no tratamento de piscinas

O que considerar na hora da manutenção

14/12/10 10:35 - Atualizado há 15 dias
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O que considerar na hora da manutenção

A manutenção de piscinas é uma questão muito importante para a saúde dos frequentadores.

Confira abaixo algumas dicas básicas para a qualidade da água, como uso de produtos e atenção quanto aos hábitos dos usuários.

A manutenção da piscina se restringe apenas na aplicação correta dos produtos?

Não. É preciso também ter cuidado quanto aos hábitos dos freqüentadores, como retirar o excesso de protetor solar em uma ducha antes de entrar na água, e exames médicos dos freqüentadores. Além disso, para a correta aplicação dos produtos, é preciso elaborar de um plano de rotina de tratamento da água de cada piscina específica, pois para isso alguns fatores precisam ser levados em conta, tais como: uso e finalidade, qual o suprimento de água, qual o tipo de acabamento, se é aquecida ou não, se é interna ou externa, qual a freqüência de utilização, número médio de banhistas diários, condições climáticas.

Mesmo com a limpeza e manutenção regular pode-se pegar alguma doença na piscina?

Sim. Deve haver o trato rigoroso e controle dos hábitos dos freqüentadores. Pessoas com micoses ou doenças de pele não podem freqüentar a piscina. O ideal é que se crie um controle interno com exames médicos, e procedimentos de higiene.

Que problemas os protetores e bronzeadores solares acarretam na piscina?

Os protetores e bronzeadores deterioram a qualidade das águas, além disso os resíduos podem promover em certas pessoas reações alérgicas com algum componente da fórmula. Fundamentalmente, os bronzeadores dificultam o tratamento e aceleram o processo de deterioração dos equipamentos, através de corrosão e incrustações.

O cloro pode ser substituído por outro produto?

Não. Para piscinas de uso residencial coletivo, deve-se seguir a NBR 10.818 mantendo os níveis de cloro residual livre constante na piscina, uma vez que ele é o principal agente sanitizante e oxidante, e único que mantém residual ativo protegendo os banhistas de riscos inerantes a contaminações.

Por outro lado, é válido salientar que um desequilíbrio químico (excesso de cloro, pH, alcalinidade total, entre outros parâmetros fora da faixa ideal de uso) pode causar incômodos como ressecamento de pele e cabelos, irritação nos olhos e possíveis quadros alergênicos como asma ou rinite.

Outro ponto extremamente relevante a ser mencionado é que existem métodos de tratamento complementares, como o ozônio e raios ultravioleta, que possuem ação oxidante e podem ser encontrados através de empresas especializadas em limpeza e manutenção de piscinas.

Atenção!

  • Verifique sempre o PH da água, que deve estar entre 7.2 e 7.6
  • Evite processos de decantação.O melhor é manter as manutenções de forma eficaz e frequente para não ter riscos a saúde dos banhistas e ao mesmo tempo evitar processos que vão contra a sustentabilidade.
  • Tenha sempre um profissional ou empresa responsável , que sejam gabaritados e aptos de acordo com as legislações locais vigentes.

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Tabela com problemas e soluções

Fontes consultadas: Renato Souza (JDS Serviços Técnicos)

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