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Manutenção

Risco de desabamento

Prédio interditado em Salvador é escorado, mesmo sem alvará da prefeitura

segunda-feira, 16 de novembro de 2015
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Mesmo sem alvará, prédio interditado é escorado

Moradores do edifício Jardim Brasília, em Pernambués, contrataram uma empresa para fazer a estabilização do imóvel, interditado desde 22 de maio, após os condôminos notarem a formação de rachaduras e a edificação apresentar risco de desabamento. Eles aguardam que a Secretaria Municipal de Urbanismo (Sucom) aprove um pedido de alvará para liberar as intervenções.
 
O síndico Carlos André Santos disse que,  enquanto aguardam, já foram feitos pela empresa contratada o escoramento do imóvel e a construção de um acesso para os trabalhadores entrarem no edifício.  
 
"A gente deu entrada na Sucom e já foi deferida a saída do alvará de reparo do prédio. A empresa que contratamos foi a EngeBahia. Todos os projetos já foram feitos".
 
No entanto, por meio de sua assessoria, a Sucom ressaltou  que o alvará ainda não foi liberado e destacou que o laudo técnico apresentado para a liberação do documento foi considerado "insuficiente". O órgão  enviará    segunda-feira  para a Defesa Civil de Salvador (Codesal) o processo com o laudo para que passe por uma nova avaliação.
 
De acordo com o diretor-geral da Codesal, Álvaro da Silveira Filho, na quitnta-feira, 12, o órgão recebeu uma denúncia de moradores de prédios vizinhos de que no Jardim Brasília estariam sendo executadas obras sem alvará da Sucom.
 
"Qualquer ação não pode ser realizada sem o alvará. Vou mandar uma equipe ao local para verificar e vamos aguardar o processo ser encaminhado pela Sucom. Enquanto isso, permanece interditado. Qualquer intervenção no local pode causar um problema ainda maior", advertiu Silveira.
 
Quando o Nova Brasília foi interditado, a Secretaria Municipal de Urbanismo (Sucom) interditou também  dois prédios vizinhos (Vila Verde e Murta) que tiveram as estruturas comprometidas. Segundo o síndico do Jardim Brasília, as 31 famílias que viviam no imóvel moram atualmente de aluguel. 
 

Espectativa

Sua expectativa é que em fevereiro de 2016 os moradores possam retornar para o edifício. "Os responsáveis pelo imóvel são Antônio Carlos Santos e Solange de Jesus. Para não esperar que eles resolvam, a gente tomou uma atitude para estabilizar o prédio", observou Santos.
 
Técnicos do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea-BA) fizeram  nos últimos dias  duas visitas ao local. Segundo o coordenador de fiscalização, João Falcão, foram atividades de rotina.
 
 "Nossa função é fiscalizar o exercício profissional. Identificamos que já está sendo feito serviço, mas não encontramos os funcionários da empresa. Só maquinário. Na pesquisa que fizemos, encontramos uma anotação de responsabilidade técnica (ART)".
 
Falcão disse que a ART é o documento que vincula um engenheiro ao serviço feito. "Está sendo feito um serviço de recuperação da fundação. Estamos tentando entrar em contato com o engenheiro responsável para ele apresentar a documentação", disse. O nome do engenheiro  não foi revelado.
Na justiça
 
Segundo o advogado que representa moradores do edifício Jardim Brasília, José Alexandrino Costa Filho, há  processo contra as pessoas identificadas como proprietárias do imóvel. Há também processo movido por moradores dos prédios vizinhos, interditados. Eles pedem que o Jardim Brasília seja demolido

Fonte: http://atarde.uol.com.br/

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