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Em Goiânia, unidades com até 80 m² são as mais procuradas

segunda-feira, 23 de maio de 2016
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Apartamentos de até 80 metros quadrados são tendência em Goiânia

Boa localização e preços de condomínios mais baixos estão entre atrativos.
Em 5 anos, imóveis disponíveis saltaram de 50 para 600, diz especialista.
 
Os apartamentos de até 80 metros quadrados estão entre os mais procurados por quem busca praticidade no dia a dia, em Goiânia. Moradores de imóveis considerados pequenos falam das vantagens desses compactos, como a facilidade na manutenção, espaço na medida certa e boa localização. Especialistas na venda de imóveis dizem que os modelos menores são uma tendência na capital e atraem diversos públicos, principalmente pelos preços mais baixos dos condomínios.
 
Entre os imóveis atualmente disponíveis para uma única pessoa ou um casal variam entre 30 e 80 metros quadrados. Os moradores comentam que preferiram investir em localização, mesmo que isso represente ter menos em espaço. Os preços para venda, segundo especialistas, variam entre R$ 180 mil e R$ 500 mil, enquanto o preço dos condomínios vai de R$ 200 a R$ 350.
 
A veterinária Luíza Lucena de Albuquerque, de 26 anos, contou que o apartamento em que mora, no Setor Universitário, tem 36 metros quadrados. Apesar de pequeno, ela diz que é prático e econômico. “Viemos para cá muito por causa do preço. O condomínio é barato, é fácil de limpar e acabamos não acumulando coisas demais. A localização também ajuda, pois é perto de tudo que precisamos”, disse.
 
O corretor de seguros Fábio Work, de 39 anos, contou que já viveu em apartamentos de até 140 metros quadrados, com três quartos, mas preferiu se mudar para o local onde mora atualmente, que tem 44 metros quadrados. “O condomínio é mais baixo, consigo economizar e é mais fácil para limpar. Eu e um vizinho contratamos juntos uma diarista e ela trabalha meio período aqui e meio período lá”, comentou.
 
Work relatou que a economia no valor do condomínio também fez diferença na escolha e permitiu que ele escolhesse um imóvel com uma boa localização. “Eu pagava R$ 1100 [de condomínio] quando morava no apartamento maior, aqui pago R$ 285. Sou solteiro, trabalho aqui perto e tenho acesso fácil a supermercado, shopping e restaurante, é muito prático”, explicou.
 
Outro adepto dos imóveis pequenos é o médico anestesista Ruben Wagner Toledo, de 32 anos, que comprou recentemente um imóvel de 44 metros quadrados. Ele conta que o apartamento é do tamanho que ele precisa. “Como sou solteiro, se tivesse mais quartos eles iam acabar fechados juntando poeira.
 
Também não sinto falta de mais espaço, pois a área de lazer do condomínio é muito completa. Tem piscina, área para churrasco, academia”, pontuou.
 
A empresária Renata Vieira também comprou um imóvel de 49 metros quadrados, mas com o objetivo de alugar. “Sei que a oportunidade de locação é muito boa, seja para pessoas que vêm à cidade a trabalho e vão ficar por um período curto, pessoas que vêm para tratamentos médicos e não precisam de muito espaço. Mesmo a longo a prazo, a procura é grande. Além disso, a expectativa é que o valor do metro quadrado valorize”, disse.
 
Grande procura
 
O diretor de incorporações da EBM, Fernando Razuk, relatou que a procura por apartamentos pequenos em Goiânia e em outros centros urbanos é grande.
 
Segundo ele, o número de imóveis disponíveis com menos de 50 metros quadrados era de cerca de 50 em janeiro de 2010. Cinco anos depois esse número passou para 600.
 
“Fizemos pesquisas qualitativas e de comportamento e identificamos que o público para esse tipo de imóvel é de solteiros ou casais ainda sem filhos que optam por uma vida mais prática. É muito comum que jovens na faixa dos 30 anos, que já têm uma independência financeira, procurem esses espaços”, esclareceu.
 
Segundo Razuk, os empreendimentos desse tipo geralmente oferecem áreas comuns com alguns diferenciais, como espaço com máquinas de lavar e secar de uso livre.  Ele também destaca uma sala de freezers abastecida com alimentos congelados de onde o morador pode pegar algum item e paga por ele junto com o condomínio. “São algumas praticidades que facilitam a vida do morador, que já tem um dia a dia corrido”, afirmou.
 
O diretor comercial da Consciente Construtora, Adriano Carrijo, também comentou que a procura por esses imóveis cresceu por causa de mudança no estilo de vida moderno.
 
“As pessoas estão se casando e tendo filhos cada vez mais tarde. O mundo moderno exige que os profissionais se dediquem cada vez mais aos estudos e ao trabalho por causa do mercado tão competitivo. Por causa disso, as pessoas procuram mais praticidade o que elas encontram em apartamentos menores”, informou.
 

Fonte: http://g1.globo.com/

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