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Convivência

Animais em condomínio

A convivência pode ser pacífica

terça-feira, 9 de janeiro de 2018
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Bom senso é essencial para ter animais em condomínios

Uma regra básica é manter o animal sempre preso a coleiras nas áreas de convivência  

Viver em condomínio tem inúmeras vantagens mas a presença de animais domésticos entre os moradores nem sempre é um ponto pacífico. Questões como a segurança, o sossego e o bem-estar dos condôminos acabam sendo discutidas quando o assunto é esse.

A especialista em gestão condominial, Vania Dal Maso, esclarece que nenhuma convenção pode proibir a presença de animais de estimação. 

No entanto, a profissional alerta para o uso do bom senso entre os condôminos que possuem pets, evitando possíveis transtornos com a vizinhança. 

Entre as dicas dadas por Vania a recomendação básica é monitorar constantemente se o animal não está atrapalhando o sossego, segurança e até mesmo a saúde de seus vizinhos.

"Caso seja um novo morador, verifique o regulamento interno para não correr o risco de infringir alguma normativa já estabelecida pelo prédio", explica. 

Outra orientação é que os tutores evitem ficar por muito tempo com os animais em áreas de uso comum do prédio, tais como hall, garagem, jardim, piscina, playground etc.

Além de incomodar os vizinhos, corre-se o risco do pet realizar suas necessidades fisiológicas no local.

"Essa atitude pode até ocasionar multa, dependendo do rigor do regulamento do condomínio." Nesse caso, ao levar o pet para passear, o indicado é sempre ter um saco plástico para limpar eventuais sujeiras dentro do condomínio. Além disso, para evitar incidentes com vizinhos ou até mesmo a fuga do animal, é recomendado que eles fiquem presos com coleira ao transitar pelo prédio. 

Convivência pacífica 

Não é proibida a presença de animais de estimação em elevadores. No entanto, a Vania avalia que o bom senso deve ser levado em conta pelo morador durante seu uso. Ao compartilhar com o vizinho, pergunte gentilmente se o pet irá causar qualquer incômodo.

Em caso positivo, ceda a utilização primeiramente para ele.

"Em condomínios com maior disponibilidade de elevadores, opte sempre pelo de serviço", acrescenta. 

Outra dica importante é ficar de olho na porta de entrada do apartamento. Em um momento de descuido, o pet pode escapar e aproveitar para fazer a maior algazarra no prédio.

Além disso, há o risco de animais com porte avantajado atacar vizinhos e funcionários. 

É preciso ficar bastante atento à higiene do animal. Odores e mau cheiro causam incômodo aos vizinhos e alastram-se rapidamente pelos corredores.

"Essa é uma das reclamações mais recorrentes. Por mais que seja um item básico de bons costumes, este problema invariavelmente acaba ocorrendo nos edifícios", argumenta. 

Também é importante monitorar se os animais não interferem no bem-estar do condomínio.

Latidos constantes, geralmente por conta da ausência dos donos, e a movimentação intensa dos animais dentro do apartamento podem causar desconforto na vizinhança.

Além disso, o barulho incessante poderá gerar notificação e, na reincidência, multa ao dono do pet.

"Se o cão passa o dia todo latindo quando está sozinho é sinal de que não está feliz. O morador precisa se conscientizar de que seu bichinho precisa de mais atenção e cuidados", alerta. 

Fonte: http://www.jornalcruzeiro.com.br/

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